Segundo os números do IBGE, em 1 ano, o número de empregados sem carteira cresceu 5,7% e os por conta própria aumentou 4,8%, ao passo que o de trabalhadores formais caiu 2%. Já o de empregadores subiu 6,4%.
A pesquisa mostrou que o trabalhador por conta própria teve rendimento médio de R$ 1.567 – um pouco superior ao dos empregados sem carteira assinada, mas ainda assim 25% menor que o dos trabalhadores formais.
No topo do ranking dos menores salários do ano passado estão os empregados e empregadas domésticas: com ganhos de R$ 852, inferior ao salário mínimo do período, de R$ 937.
O maior rendimento médio mensal foi dos empregadores: R$ 5.555. Os servidores públicos, considerados como os trabalhadores com maior estabilidade no mercado de trabalho brasileiro, tiveram rendimento médio de R$ 3.335.