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País tem a pior taxa de desemprego em 30 anos. Com desdém de Bolsonaro, quadro irá piorar

A deterioração no mercado de trabalho atinge hoje nada menos do que 52 milhões de brasileiros. “E o que o governo vai fazer? Mais ajuste fiscal?”, questiona Gleisi. “Só tem um caminho para proteger o povo da fome e o Brasil da crise: livrar o país das amarras fiscais, acabar com o teto de gastos e fazer o que os EUA fizeram em 1933, um ‘New Deal’”. Especialistas prevêem uma piora no quadro. Com Lula, desemprego estava abaixo de 10%, e com Dilma chegou a 4,2% em 2014

País tem a pior taxa de desemprego em 30 anos. Com desdém de Bolsonaro, quadro irá piorar

Lula: “Bolsonaro não está preocupado com o pobre. O Brasil está à deriva”

Em entrevista ao ‘Blog da Cidadania’, ex-presidente critica desastre sanitário e econômico causado pelo governo, que já deixou um saldo recorde de desemprego de 13,8% em julho, o maior da série histórica. “Lamentavelmente, o Brasil retornou ao Mapa da Fome da ONU. E voltamos porque tem muita gente desempregada”, denuncia Lula, que também advertiu para a agenda do ministro da Economia. “Paulo Guedes fala em economia em nome de quem? Ele trabalha para fazer com que o Brasil atenda aos interesses dos bancos”, explicita

Lula: “Bolsonaro não está preocupado com o pobre. O Brasil está à deriva”

Outro Brasil é possível, diz Lula. Um país com emprego, sem o fantasma da fome e com mais saúde e renda para o povo

No país de Bolsonaro e Paulo Guedes, onde a desigualdade está crescendo e a miséria se aprofundou, já são quase 150 mil mortos por Covid, e o desemprego e a precarização do trabalho apavoram quase 62 milhões de pessoas. “A retomada da economia só virá se investirem no povo, que precisa de trabalho e dinheiro no bolso”, diz o ex-presidente. “Este país precisa ter esperança”

Outro Brasil é possível, diz Lula. Um país com emprego, sem o fantasma da fome e com mais saúde e renda para o povo

Depois de quebrar pequenas empresas, Guedes agora ataca ‘Sistema S’

Para viabilizar a volta da CPMF, o governo pretende impor cortes em contribuições do Simples Nacional e do Sistema S, responsável pela oferta de serviços que atendem as populações mais vulneráveis. No Sistema S, alíquotas pagas por empresas sobre cada salário acima de um salário mínimo sofreriam redução de 40%, segundo reportagem da ‘Folha’. No caso do Simples Nacional, redução de benefícios tributários levaria mais prejuízo a empresas que já estão sofrendo efeitos do sufocamento imposto pelo governo por falta de crédito

Depois de quebrar pequenas empresas, Guedes agora ataca ‘Sistema S’

Aumento do desemprego e perda de renda apontam cenário explosivo no país

Desde maio, o desemprego aumentou em 27%, totalizando 12,9 milhões de brasileiros, 2,9 milhões a mais do que o registrado em maio. Ao mesmo tempo, 107 milhões de lares serão atingidos com a redução pela metade do auxílio emergencial a partir deste mês. A falência de cerca de 700 mil pequenos negócios até junho se junta ao cenário do desastre econômico e social. Além disso, o teto de gastos impede o investimento público. Para enfrentar a situação, PT apresentou o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil

Aumento do desemprego e perda de renda apontam cenário explosivo no país

Bolsonaro consegue mais uma vez: desemprego aumenta em agosto. Eis o colosso de Guedes

De acordo com o IBGE, população desempregada no país subiu para 14,3% na última semana de agosto. Em oito dias, Brasil passou a ter mais 1 milhão de pessoas desempregadas. Crise tende a aumentar, com o fim do auxílio emergencial de R$ 600 a partir de 2021. O Programa de Reconstrução e Transformação do Brasil, que o PT lança na segunda-feira, 21 de setembro, coloca emprego como prioridade para a retomada do desenvolvimento e redução da desigualdade

Bolsonaro consegue mais uma vez: desemprego aumenta em agosto. Eis o colosso de Guedes

Bolsonaro corta auxílio emergencial pela metade e massacra trabalhador

Presidenta do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann adverte que redução de R$ 300, anunciada pelo governo, irá ampliar as desigualdades sociais. “Enquanto aperta para o povo, este governo afrouxa para os bancos, que desde o início da pandemia já receberam mais de R$ 1,2 trilhão em recursos. Esse é o governo que prometeu cuidar do povo?”, questiona Gleisi Hofmann. “Chega a ser desumano diminuir o auxílio emergencial sabendo que tanta gente precisa desse recurso pra comer”, protestou o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (PT-SE). Proposta de extensão do benefício até dezembro será enviada ao Congresso pelo governo por medida provisória

Bolsonaro corta auxílio emergencial pela metade e massacra trabalhador

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