Cenário de pobreza e fome torna urgente o combate às desigualdades no país
Relatório da Ação Brasileira de Combate às Desigualdades mostra, por exemplo, que mais de 7,5 milhões pessoas tentam sobreviver com menos de R$ 150 por mês
Relatório da Ação Brasileira de Combate às Desigualdades mostra, por exemplo, que mais de 7,5 milhões pessoas tentam sobreviver com menos de R$ 150 por mês
“Para um Brasil mais justo é necessário fazer uma reforma tributária para que os mais ricos paguem mais impostos e os mais pobres paguem menos”, adverte o senador Humberto Costa (PT-PE)
Conhecido por apresentar Paulo Guedes ao então candidato Jair em 2018, empresário Winston Ling reafirma convicções ultraliberais em postagem depois apagada
Temas sociais e econômicos são os que mais preocupam a população, aponta instituto Ipsos. Para 79%, economia do país está ruim. Desalento do brasileiro é maior que média mundial
Metade da Humanidade sobrevive hoje em condições muito mais precárias que há 200 anos, apesar de todo o fantástico desenvolvimento econômico, científico, tecnológico, social, político e cultural
Relatório da Oxfam aponta que todos os dias pelo menos 21.300 mil pessoas morrem por falta de acesso à saúde pública, por fome, violência de gênero e crise climática. A fome mata mais de 2,1 milhões de pessoas ao ano
Mesmo que consiga os recursos para o programa que põe fim ao Bolsa Família, Bolsonaro só ajudará 17 milhões dos 39 milhões que hoje recebem o auxílio emergencial
Indiferente à realidade, ministro da Economia embarca na falácia de que Brasil precisa de empregos sem a proteção da CLT. Após três anos da reforma trabalhista aprovada por Temer na Câmara dos Deputados, sob Rodrigo Maia, país tem 40 milhões de trabalhadores na informalidade e 50 milhões de pobres. A desigualdade só cresceu desde o Golpe de 2016, mas governo Bolsonaro ameaça com menos direitos trabalhistas como forma de reativar a economia
Diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre. Situação é crítica e vem piorando nos últimos anos. Nível de desocupação despenca e agrava a crise social para 2021. E Guedes? Finge que não tem qualquer ligação com o problema e se omite
Além do desemprego e do fim do auxílio emergencial em janeiro, a miséria assombra o Palácio do Planalto, enquanto o governo de Minas Gerais anuncia que deixará de pagar 13º dos salários dos servidores públicos. Secretário de Romeu Zema diz que o estado de Tancredo Neves e de Tiradentes terá 2,8 milhões de pobres no próximo ano: 14% a mais do que agora
Sem medidas de incentivo à economia, país continuará mergulhado na crise, diante da falta de rumo do governo da extrema-direita. Expectativa de explosão de crise social aumenta em razão das incertezas na economia em 2021: fim do auxílio emergencial, política econômica recessiva e piora do mercado de trabalho. Desigualdade grita a realidade: 15 milhões de desempregados e 40 milhões na informalidade. País precisa acordar: MDB, DEM, PSDB, PSD e PP defendem a agenda neoliberal
País tem, oficialmente, 14,1 milhões de pessoas desempregadas. É a maior taxa registrada na série histórica, iniciada em 2012. Governo conseguiu o feito de mergulhar o país em recessão, aumentar a crise no mercado de trabalho com inflação alta de alimentos. Mídia e mercado abandonam o ministro Paulo Guedes, depois de apoiarem o impeachment de Dilma e cavar espaço para a agenda neoliberal. O preço da dramática crise está sendo pago pelo povo. ‘The Economist’ diz que Bolsonaro não será eleito em 2022 por conta da economia fraca
Presidente mantém uma política de destruição do mundo do trabalho, na contramão de outras nações do planeta. O descalabro do seu governo acumula perdas de postos de emprego acima da média de outras nações que sofreram com o Covid-19. Paulo Guedes conseguiu a proeza de produzir em dois anos mais de 15 milhões de desempregados, mostrando compromisso apenas com os ricos. Enquanto isso, a desigualdade avança e o Brasil ganha posições entre as nações mais desiguais do mundo, perdendo apenas para Botswana