Efeito Lula: custo da cesta básica cai em todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese
Redução dos preços dos alimentos em julho reflete controle inflacionário e estabilidade econômica; Rio de Janeiro e Aracaju são destaques
Redução dos preços dos alimentos em julho reflete controle inflacionário e estabilidade econômica; Rio de Janeiro e Aracaju são destaques
Pisos negociados pelos sindicatos ficaram 12,6% acima do salário mínimo, de acordo com o Dieese
Além da comida mais barata, segundo o órgão, aumento real do salário mínimo e o Bolsa Família também ampliaram acesso aos alimentos
Estudo aponta uma série de discriminações e destaca esforços do governo Lula para promover a igualdade racial
Em outubro, houve queda do preço em 12 das 17 capitais pesquisadas, na comparação com setembro
Este é o quinto mês seguido em que o valor dos alimentos essenciais apresenta queda na maior parte das cidades analisadas
Análise do Dieese, com base na PnadC de 2021, mostra a importância do mínimo na redução de desigualdades de grupos sociais mais vulneráveis
Para garantir comida no prato, trabalhador que ganha um salário mínimo precisa comprometer 58,78% da renda. Conforme o Dieese, piso deveria ser de R$ 6.458,86 para despesas de uma família de quatro pessoas
Técnica do Dieese avalia que a desigualdade e a fome no país resultam da condução econômica e do desmonte do Estado. “Nossa história vai mudar”, garante Lula
Diretor técnico do Dieese alerta para avanço da precarização e diz que mudanças na legislação trabalhista devem surgir de amplo debate com a sociedade e os sindicatos
Reajustes são puxados por altas na batata, tomate, café, óleo de soja e açúcar. Segundo Dieese, com deterioração do poder de compra, mínimo deveria ser R$ 5.886,50 para uma famílias de quatro pessoas
Levantamento feito pelo Dieese comprova ampliação de mortes de trabalhadores de várias categorias, entre elas as de transporte, saúde e educação
FGV constata aumento de 23% no preço do tradicional “prato feito” brasileiro, contra 6,1% do Índice de Preços ao Consumidor calculado pela instituição. Feijão e arroz sofreram altas dez vezes acima do IPC