Quem banca a política econômica é a presidenta da República, esclarece Jaques Wagner
De acordo com o ministro da Casa Civil, a política econômica adotada no Brasil é de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff
De acordo com o ministro da Casa Civil, a política econômica adotada no Brasil é de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff
Outro ministro a falar sobre o assunto foi Miguel Rossetto, afirmando que a tentativa de impeachment é um golpe, pois conspira contra a essência da democracia, que é a soberania do voto popular
Segundo o jurista, em breve nem se falará mais em impeachment, pois o processo nasceu sem qualquer fundamento jurídico e, portanto, não tem como prosperar
Pelas redes sociais, parlamentares comentaram a decisão do Supremo de anular o processo de impeachment contra a presidenta Dilma, iniciado na Câmara dos Deputados semana passada
A semana se encerrou com vitória da legalidade, da democracia, da sociedade e do País: 1) STF julgou inconstitucional a comissão do Impeachment com chapa avulsa e voto secreto. 2)…
O Brasil já enfrentou crises em sua história e aprendeu uma valiosa lição: a democracia é o melhor remédio para superar impasses
Fica estabelecido que o rito do impeachment no Congresso Nacional não poderá ter chapa avulsa e o voto deverá ser aberto
O documento intitulado “Carta ao Brasil” foi lido durante encontro com a presidenta, nesta quinta-feira (17), em Brasília.
Partidos e organizações da América do Sul, Caribe, África e Europa enviaram mensagens e comunicados em que apoiam e reafirmam a legitimidade do governo da presidenta Dilma
Todos os 27 estados e o Distrito Federal realizaram mobilizações durante todo o dia. Em São Paulo (SP), o maior protesto registrado, reuniu cerca de 100 mil pessoas no centro da cidade, segundo informação da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Ao lado de 15 mil pessoas, presidente do PT participou de manifestação em defesa da democracia e pelo Fora Cunha, na capital do País
Para Dilma, apesar de a Constituição prever o processo de impeachment, o argumento usado contra seu governo é um “atentado” à democracia
Os manifestantes também pediram a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado pelo Conselho de Ética