A miséria como projeto: Milei e o primeiro ano do desastre argentino
Recessão, desemprego, inflação, fome e aumento do custo de vida marcam a gestão do neoliberal; mídia brasileira aplaude
Recessão, desemprego, inflação, fome e aumento do custo de vida marcam a gestão do neoliberal; mídia brasileira aplaude
Merece toda a repulsa sua tentativa de minar o projeto de integração ao propor negociações bilaterais com terceiros países, solapando a Tarifa Externa Comum e a União Aduaneira, aponta Odair Cunha
Em dez meses do governo de extrema direita, país vizinho tem 52% de pobres e 17,9% de indigentes, fazendo crescer uma onda de insatisfação, em um contraste gritante em relação ao Brasil governado por Lula
Inflação descontrolada e recessão econômica transformam produto em um luxo inatingível para a maioria dos argentinos, revelando a falência do modelo ultraneoliberal que comanda o país
Com redução de 5,1% do PIB no trimestre, construção civil encolhe 19,7%. “Para virar a Argentina, seis meses”, previu Paulo Guedes, defensor do mesmo modelo neoliberal de arrocho fiscal, em referência ao Brasil
Por meio da Petrobras, governo Lula enviou 44 mil metros cúbicos de gás ao país vizinho, sufocado pelo populismo ultraliberal
Com um arrocho fiscal que cortou os gastos públicos em 13% do PIB nos primeiros três meses de governo, o ataque ultraneoliberal de Milei sobre o povo argentino já retirou mais de 34% do poder de compra do salário mínimo