A taxação dos super-ricos era fundamental na reforma em curso para construir um país mais justo, que beneficie todos os brasileiros, não apenas uma elite privilegiada, aponta Gleisi, em artigo

Quem recebe acima de R$ 1 milhão por ano tem tributação de 13,6%, enquanto os que ganham em média R$ 450 mil anuais pagam uma alíquota máxima de 14,2%, diz levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

É o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica da Receita Federal, iniciada em 1994, e resulta de medidas fiscais, como a taxação de offshores e fundos exclusivos, e do reaquecimento da economia

Na comparação com mesmo mês do ano passado, aumento real foi de 9,55%. De janeiro a julho, desempenho foi de R$ 1,53 trilhão, informa Receita Federal   

Documento elaborado pelo governo brasileiro argumenta que “apenas indivíduos com patrimônio líquido ultraelevado e pagamentos de impostos particularmente baixos seriam afetados”

Proposta da presidência brasileira no G20 tem força também entre os países do grupo, onde o percentual de apoio é de 70%

Na Conferência Ministro abordou tema da presidência brasileira do G20 e que será defendida por Lula no G7

Levantamento do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da Universidade de São Paulo (Made/USP) estima que imposto sobre 0,2% dos mais ricos arrecadaria R$ 41,9 bi ao ano

No Brasil, 4 dos 5 bilionários mais ricos aumentaram em 51% sua riqueza desde 2020

Estudo do Ministério da Fazenda mostra como isenções obtidas pelo topo da pirâmide aumentam abismo da desigualdade. Senadores defendem taxação de super-ricos e de grandes fortunas

Entidades lançam campanha depois que, no governo Bolsonaro, a renda dos mais abastados aumentou 31%

Proposta do governo que promove justiça tributária pela cobrança de imposto sobre fundos exclusivos e de aplicações em offshores foi aprovada pelo Senado e segue para sanção do presidente

Mudança na taxação desses grupos deve render arrecadação adicional de aproximadamente R$ 20 bilhões no próximo ano