Veja 8 ações do PT que revolucionaram a saúde no Brasil
Aumento de recursos, Samu, Mais Médicos, remédios de graça nas farmácias… Com Lula e Dilma, a saúde do povo era prioridade
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Saúde foi prioridade nos governos do PT. Veja abaixo 8 ações implementadas por Lula e Dilma que fortaleceram o SUS e revolucionaram o atendimento à população. Infelizmente, Temer e Bolsonaro destruíram tudo que foi feito.
1. Garantia de mais recursos. Com o PT, os investimentos em ações e serviços públicos do setor cresceram 86% acima da inflação, passando dos R$ 64,8 bilhões em 2003, para R$ 120,4 bilhões em 2015, último ano do governo Dilma (veja gráfico abaixo).
2. Samu.O Serviço de Atendimento Móvel Urbano (Samu) foi criado por Lula em 2004. De lá até 2016, 3.049 municípios de todos os estados brasileiros já haviam recebido 2.525 ambulâncias básicas, 583 UTIs móveis e 185 centrais de regulação, cobrindo nada menos que 75% da população brasileira.
3. Farmácia Popular. Lançada em 2011 por Dilma, começou distribuindo de graça remédios para diabetes e pressão alta. Em 2012, medicamentos para asma foram incluídos. Em 2016, o total de beneficiados passava de 30 milhões. Em 2017, Temer extinguiu o programa.
4. Mais Médicos. A partir de 2013, contratou 18.240 profissionais, que atenderam 63 milhões de brasileiras e brasileiros nas periferias das grandes cidades e no interior do país. Em 2016, quase metade dos municípios só tinha médicos graças ao programa, que, mesmo assim, foi extinto por Jair Bolsonaro.
5. Ampliação do Saúde da Família. Os investimentos crescentes permitiram aumentar a cobertura das equipes de 32% para 61% da população.
6. Novas unidades. Nos governos Lula e Dilma, foram construídas 4,2 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS) e ampliadas ou reformadas outras 11,4 mil. Foram lançadas ainda as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), com a construção de 449 delas.
7. Brasil Sorridente. Lançado por Lula, o programa de saúde bucal levou tratamento dentário gratuito a 83 milhões de pessoas.
8. Atenção especial às mulheres e crianças. Programas sociais como o Bolsa Família priorizaram as mulheres e deram, assim, maior atenção e proteção a mães e crianças. Com isso, a mortalidade infantil caiu 45%: de 23,4 crianças por mil nascidas mortas em 2002 para 12,9 em 2015.
Da Redação