Além disso, na avaliação do ex-ministro, o processo ainda beneficiará a presidenta Dilma, que garantirá maior governabilidade após vencer o processo de impeachment aberto por Cunha
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No documento divulgado nesta quinta, a Associação Brasileira de Ciência Política relembra que Cunha, no momento em que aceitou o impeachment, estava acuado por “gravíssimas denúncias de corrupção e ocultação de recursos no exterior” -
O Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, é acusado de graves atos delituosos: de beneficiário do Lava-Jato, de contas não declaradas na Suiça, de mentiras deslavadas como a última… -
Em nota, a CNBB questiona os motivos que levaram Cunha a aceitar o pedido de abertura do processo e diz que ele agiu por interesse pessoal -
FAO informa que cerais, laticínios, oleaginosas e carnes tiveram baixa em novembro, enquanto derivados da cana-de-açúcar são únicos produtos em alta -
Texto é assinado por pessoas como Paulo Miklos, do Titãs; Gregório Duvivier; Luciana Genro, do PSOL; e Maria Rita Kehl. No documento, eles afirmam que projeto tucano de “reorganização” escolar foi construído “a toque de caixa” -
“Cunha tornou-se um instrumento da oposição, gerando de fato mais um turno nas eleições. É isso: 2014 não terminou”, defende, em conversa com o “Portal Vermelho” -
O presidente nacional do PT afirmou, em coletiva nesta quinta, que, ao definir sobre a abertura do impeachment contra Dilma, Cunha estava “acuado” pelas denúncias de corrupção -
Em coletiva à imprensa após reunião de coordenação política, o ministro da Casa Civil afirmou que o processo de impeachment aceito pelo presidente da Câmara é um “afronte à democracia” e “não tem nenhum lastro legal” -
Para o ex-presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) “tomou a decisão de não se preocupar com o Brasil”. “O Brasil não merece isso. É uma insanidade”, reforçou -
Existem coisas na vida que de tanto se repetir acabam por se tornar natural e assim deixam de ser um problema, transformando-se em realidade. Assim tem sido com os ataques… -
O ex-presidente concederá entrevista coletiva logo mais, direito do Palácio da Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, para falar sobre o pedido de abertura de impeachment da presidenta Dilma Rousseff -
Para o ministro da Justiça, iniciativa do presidente da Câmara dos Deputados, de forma clara, “desvio de poder”