Atividade aquecida: Febraban vê expansão anual do crédito de 8,9% em maio

Nesta terça-feira (17), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou nova pesquisa em que detecta nova expansão anual da carteira de crédito, que deve chegar a 8,9% em maio. Esse crescimento, que já dura quatro meses consecutivos, mostra uma importante aceleração em comparação ao índice de 8,7% registrado em abril.

Em maio, a Pesquisa Especial de Crédito da Febraban indica que o saldo total da carteira de crédito deve ter alta de 0,7% em maio em relação a abril. Ainda segundo o levantamento, a carteira Pessoa Física pode crescer de 0,9% no mês e 11% em 12 meses. Pessoa Jurídica, por sua vez, deve registrar crescimento de 0,3% e 5,6%, respectivamente, no mesmo período.

O diretor da federação, Rubens Sardenberg, afirmou que “os dados levantados nesta pesquisa apontam um cenário ainda mais benigno para o crédito este ano. Todas as métricas seguem apontando para uma melhora no mercado de crédito em 2024”.

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É claro que esse aquecimento não ocorre por acaso. Ele é o fruto do trabalho sério do governo Lula, que se dedica a construir um país mais justo e para todos, ao contrário de seus antecessores Temer e Bolsonaro, que trabalharam com afinco para destruir as políticas sociais e as oportunidades para os menos favorecidos.

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R$ 1,3 bilhão em dívidas renegociadas

Um ótimo exemplo dessa dedicação a quem precisa é o Desenrola Pequenos Negócios, programa que facilita o acesso ao crédito e a renegociação de dívidas para pequenos negócios, estimulando a geração de renda e o crescimento econômico. A iniciativa tem apresentado resultados consistentes.

Os acordos alcançaram R$ 1,3 bilhão até o dia 12 de junho, beneficiando 30 mil empresas. O crescimento representa um aumento de 30% nas operações em relação à última coleta de dados, encerrado em 4 de junho.

O Desenrola Pequenos Negócios é parte do Programa Acredita, lançado em abril. Além da renegociar de dívidas, ainda prepara o caminho para o PróCred360, que  a partir de julho oferecerá crédito com taxas especiais. O objetivo é fomentar o crescimento e a produtividade das empresas “desenroladas”.

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O impacto positivo dessas medidas é percebido no aumento do consumo das famílias e na melhora da economia. Com mais acesso ao crédito e condições favoráveis de repactuação de débitos, pessoas físicas e jurídicas tem um alívio financeiro que as permite novamente colaborar com o crescimento e o desenvolvimento do Brasil.

O Brasil segue firme na sua reconstrução, após anos de arrasamento em todas as áreas. As políticas do governo Lula não apenas aliviam o endividamento, mas também impulsionam os pequenos negócios, fundamentais para a geração de emprego e renda no país.

Da Redação