Beto Faro, sobre PIB de 3,3%: “O Brasil com Lula é mais feliz, e temos provas claras”

Líder do PT no Senado celebra alta de 1,4% no 2º tri e de 3,3% ante o mesmo período de 2023. “Seguimos mostrando porque o povo escolheu novamente o melhor presidente da história do país para governar”

Agência Brasil

Indústria brasileira registrou crescimento de 1,8% entre os meses de abril e junho deste ano

O Brasil segue em ritmo acelerado e apresentando resultados excelentes: o Produto Interno Bruto (PIB) teve alta de 1,4% no segundo trimestre deste ano, quando comparado aos três meses imediatamente anteriores. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (3/9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado foi bem acima do projetado pelo mercado: a estimativa do consenso LSEG de analistas previa alta de 0,9% para o período.

Em 2023, o país já havia registrado resultados excepcionais e fechado o ano com alta de 2,9%. E os dados deste ano mostram como a economia segue para mais um ano extremamente positivo.

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Para se ter uma ideia, em relação ao segundo trimestre do ano passado, a alta do PIB em abril e junho de 2024 foi de 3,3%.

Para o líder do PT no Senado, Beto Faro, o resultado reforça porque a população brasileira elegeu novamente Lula como presidente da República.

“O Brasil com Lula é mais feliz, e temos provas claras: desemprego em queda livre, aumento da renda, programas sociais efetivos e economia em crescimento constante. Com mais um trimestre positivo do PIB e acima das expectativas de mercado, seguimos mostrando porque o povo escolheu novamente o melhor presidente da história do país para governar”, disse Faro.

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Em todos os trimestres do governo Lula, a economia registrou crescimento. Nos primeiros três meses deste ano, a alta foi de 1%. Neste segundo trimestre, os principais destaques vieram do crescimento da indústria (1,8%) e do setor de serviços (1%).

“O crescimento do PIB indica uma consolidação da economia, resultado do trabalho de um governo que aposta em nosso povo e nosso país. Apenas os pessimistas estão surpresos”, coloca a senadora Teresa Leitão (PT-PE).

O resultado da indústria, aliás, foi ressaltado pelo senador Humberto Costa (PT-PE) como prova da robustez das políticas governamentais.

“Este novo crescimento do PIB, acima do que era esperado, comprova a robustez das nossas políticas e o compromisso do nosso governo com o crescimento do Brasil e com as contas públicas equilibradas. É preciso considerar a contribuição da indústria nessa composição, indicando uma retomada consistente, também, da nossa atividade industrial, que gera empregos de qualidade e mais renda aos trabalhadores”, aponta.

O que também cresceu foi o consumo das famílias e o consumo do governo, ambos em 1,3%, enquanto os investimentos tiveram alta de superlativos 2,1% entre os meses de abril e junho.

Os números mostram que a economia brasileira segue firme para se tornar a oitava maior do mundo, segundo a senadora Augusta Brito.

“O crescimento de 1,4% do PIB no segundo trimestre demonstra o acerto das políticas desse governo, que também já reduziu o desemprego para uma taxa histórica de 6,8%. Em 2024, devemos crescer mais do que as economias norte-americana e europeia e ocupar o posto de 8º país mais rico do mundo. Lula está devolvendo ao Brasil e aos brasileiros a dignidade que os últimos governos retiraram”, destaca a parlamentar.

Quem também comemorou a alta expressiva foi o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Para ele, o PIB em alta significa atividade econômica aquecida, “o que é bom para todo mundo”.

“Dessa vez, o resultado foi puxado pela indústria, indicando mais produção, mais emprego e mais renda. Outro destaque importante foi o aumento do consumo da população, mostrando que a melhora econômica está chegando onde mais precisa: na casa das famílias brasileiras. Isso quer dizer que estamos crescendo com distribuição de renda, objetivo principal do presidente Lula. Vamos em frente!”, celebra Wagner.

Já o senador Rogério Carvalho (PT-SE) destaca que a atuação focada do governo na distribuição de renda contribui para o crescimento econômico do país.

“Quando a gente faz a distribuição de riquezas como política, por meio de programas sociais como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, e tantos outros que estão em curso, o dinheiro chega na base, a economia se movimenta e ocorre crescimento econômico, geração de emprego e todos benefícios de um ciclo virtuoso de uma economia que cresce”, disse Rogério.

Sorte? Não, muito trabalho

O senador Paulo Paim (PT-RS) afirma que o crescimento é resultado de uma visão diferente adotada pelo governo Lula para o desenvolvimento, com “uma determinação na potência e na força da industrialização”.

“Isso é sinal de muito trabalho. Esse resultado se reflete na criação de empregos, no aumento da renda dos trabalhadores, em mais oportunidades de negócios e no combate à desigualdade. O país está semeando um salto de qualidade em todos os aspectos, sejam econômicos ou sociais. Além disso, com esse aumento, que está bem acima do esperado, projeta-se mais investimentos internacionais. É evidente que ainda há muito a ser feito, mas o Brasil está no caminho certo”, disse Paim.

O que alguns chamam de sorte, o governo Lula vem mostrando que se trata na verdade é de muito trabalho. Essa é análise do senador Fabiano Contarato (PT-ES).

“Por muito tempo, diziam que o Brasil tinha sorte por Deus ser brasileiro. Tenho certeza de que Ele é. Mas o que voltamos a conquistar não é por sorte, não. É fruto de muito trabalho e o governo de um presidente que pensa no povo e para o povo. Isso explica mais esse crescimento no PIB do país, bem acima das projeções do mercado”, disse.

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