Bolsonaro

O povo volta às ruas com o Grito dos Excluídos e das Excluídas e a campanha #ForaBolsonaro nesta terça, 7. Mobilização nacional defende a democracia, é contra o desemprego e a fome

Na entrevista, Gleisi reforça a convocação para a participação nos eventos do Grito dos Excluídos que ocorrerão amanhã, 7 se setembro, em todo o país e no exterior

Levantamento do jornal Folha de S. Paulo aponta que militares chegam a ganhar salários entre R$ 43 mil e R$ 260 mil. Os salários excedem o teto do funcionalismo público federal, de R$ 39,3 mil, máximo de um ministro do STF

Reunidos no Senado Federal, em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos (CDH), debatedores afirmam que governo tenta apagar a memória da população negra e patrocina racismo estrutural no país

Brasileiros voltam às ruas pela democracia, contra o desemprego e a fome. Manifestações acontecem em todas as regiões do país e no exterior. Veja o mapa produzido pela CUT

Adesão de caminhoneiros a atos antidemocráticos no dia 7 não passa de fake news. Entidades que representam a categoria dizem não apoiar movimento. Empresariado também retira apoio a Bolsonaro

Além da taxa de desocupação, aumentou também o índice de trabalhadores subutilizados, em 66%. Com Lula e Dilma, desemprego caiu 45%, e salário mínimo teve aumento real de mais de 70%

Protestos no dia 7 de setembro acontecem desde 1995. Este ano, o Grito soma-se à campanha nacional #ForaBolsonaro

Ao sancionar lei que revoga a Lei de Segurança Nacional, Bolsonaro veta artigos para se proteger e favorecer militares, ao mesmo tempo em que facilita as fake news e ataca movimentos sociais

A Precisa é a empresa que negociou vacina indiana para o governo. A CPI obteve mensagens que ligam Marconny à advogada de Jair Bolsonaro, Karina Kufa

Presidenta do PT chama toda a militância para pedir fora Bolsonaro e se unir ao Grito dos Excluídos na próxima terça-feira, Dia da Independência. “Precisamos estar juntos do povo brasileiro”, diz

Exemplos não faltam para evidenciar como o presidente usa dessa artimanha para desviar a atenção da população e da imprensa sobre aquilo que realmente interessa

Nota da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais chama de “liberdade de expressão” a ação criminosa de bolsonaristas que atacam e ameaçam ministros do STF