Edinho Silva nasceu em Pontes Gestal, região de São josé do Rio Preto (SP), mas mudou ainda aos 4 anos de idade para Araraquara (SP). É graduado em Ciências Sociais na Universidade Estadual Paulista (UNESP) e mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Filiado desde 1985, Edinho Silva tem uma trajetória política extensa: foi vereador e prefeito de Araraquara por quatro mandatos, deputado estadual por São Paulo entre 2011 e 2015, presidente do Diretório Estadual de São Paulo e ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social no governo Dilma Rousseff, além de ter coordenado a comunicação na campanha do presidente Lula nas eleições de 2022.
Edinho foi eleito presidente nacional do Partido dos Trabalhadores no Processo de Eleição Direta – PED 2025 em 6 de julho de 2025 com cerca de 73,5% dos votos apurados.
Lindbergh Farias é filho da professora universitária Ana Maria Nóbrega Farias e do médico e professor universitário Luiz Lindbergh Farias e nasceu em João Pessoa, capital da Paraíba. Em 1987, com 18 anos, ingressou na faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), época em que começou sua trajetória política como militante do PCdoB.
Após mudar-se para o Rio de Janeiro, em 1991, Lindbergh ingressou na União Nacional dos Estudantes (UNE) como secretário-geral. No ano seguinte, assumiu a presidência da entidade, liderando o movimento dos cara-pintada, que levou ao impeachment do então presidente da República Fernando Collor de Mello.
Em 1994, aos 24 anos, foi eleito deputado federal pelo PCdoB e, por seu desempenho no mandato, recebeu nota 10 do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). Em 1996, é eleito presidente nacional da União da Juventude Socialista (UJS). Aderiu ao trotskismo em 1997 e ingressou no Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
Na Câmara dos Deputados, destacou-se na articulação das manifestações contra a privatização da Companhia Vale do Rio Doce e do Sistema Telebrás. Na venda da Vale, Lindberg participou do protesto em frente à Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. No leilão das telefônicas, enfrentou a polícia na passeata.
Em 1998, Lindbergh tentou se reeleger deputado federal, sem sucesso. Mesmo obtendo 73 mil votos, não conseguiu uma vaga na Câmara porque o PSTU – legenda pela qual concorreu – não atingiu coeficiente eleitoral. Pelo mesmo motivo, em 2000, não pôde assumir o cargo de vereador, embora fosse o quarto mais votado do Rio de Janeiro, com 47 mil votos.
A convite de do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu, em 2001, filiar-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). E nas eleições de 2002, elegeu-se deputado federal com 83 mil votos. Dois anos depois, disputou a prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Tornou-se prefeito, com 65% dos votos, e foi reeleito, em 2008, permanecendo no cargo até 2010.
No dia 3 de outubro de 2010, Lindbergh Farias foi eleito senador pelo Rio de Janeiro, ficando em 1° lugar. No Senado Federal, destacou-se em debates sobre os direitos da pessoa com deficiência e nas discussões sobre as regras de partilha dos royalties do petróleo – motivo pelo qual escreveu o livro “Royalties do Petróleo: As Regras do Jogo”, publicado em 2011 pela editora Agir.
Lindbergh Farias foi eleito deputado federal nas eleições de 2022. Escolhido pela Bancada do PT na Câmara para ser o líder no exercício 2025/2026.
Rogério Carvalho Santos nasceu em Aracaju, em 1968, e foi criado em Lagarto (SE). É médico com residência em medicina preventiva e social. Fez especialização em gestão hospitalar e mestrado e doutorado em saúde coletiva na Unicamp (SP). Recebeu 16,42% dos votos válidos. Pretende defender a ampliação e a exploração do pré-sal como alternativa para o desenvolvimento econômico do seu estado. A geração de emprego e o desenvolvimento econômico terão algumas de suas prioridades.
Começou sua atuação no movimento estudantil, na Universidade Federal de Sergipe. Entre 2001 e 2006, ocupou o cargo de secretário de Saúde de Aracaju. Foi eleito deputado estadual em 2006. Em seguida, assumiu a Secretaria de Saúde de Sergipe, ocupando o cargo até se eleger deputado federal em 2010, quando se tornou o deputado mais votado da história do estado até aquele momento.
Rogério Carvalho foi eleito senador por Aracaju nas eleições de 2018.
Anne Karolyne Moura é Secretaria Nacional de Mulheres do PT. Ela cresceu na periferia de Manaus e se tornou, em 2013, a mais jovem secretária nacional de desenvolvimento econômico do partido, aos 26 anos. A manauara ingressou em enfermagem na Universidade do Estado do Amazonas e atuou em conferências para a construção de lideranças femininas aptas a disputar a presidência de grêmios estudantis e centros acadêmicos, além da reivindicação por direitos indígenas, quilombolas e ambientais.
Camila Moreno é graduada em Letras pela Universidade de Brasília (UnB) e doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). É filiada ao PT desde os seus 16 anos. No movimento estudantil foi Vice-presidente da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (2007 – 2009) e Diretora de Assistência Estudantil da União Nacional dos Estudantes (2011 – 2013). Foi Coordenadora Geral de Direitos Humanos do Ministério da Educação no Governo Dilma.
Graduado em Filosofia. Cristiano Silveira assumiu em 2023 o seu terceiro mandato na Assembleia de Minas. Natural de São João del-Rei (Central), é graduado em Filosofia e pós-graduado em Planejamento e Gestão Estratégica. Iniciou sua carreira política como líder estudantil da União Municipal dos Estudantes (Umes), do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e da União Estadual dos Estudantes (UEE).
Em 2000, foi eleito, aos 22 anos, vereador de São João del-Rei, sendo o mais jovem político eleito na história da cidade. Em 2004, elegeu-se vice-prefeito do município. Atuoso como coordenador da Comissão Regional de Segurança Alimentar do Campo das Vertentes, durante dois mandatos.
Entre 2009 e 2011, foi consultor da Unesco no monitoramento das ações de prevenção e enfrentamento à criminalidade em Minas Gerais por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) do Ministério da Justiça. Depois, atuou como gerente regional em Minas da Geap Autogestão em Saúde.
Cristiano Silveira é membro da Comissão Executiva Nacional do PT.
Éden Valadares, 43 anos, nasceu em Salvador, é casado, pai de dois filhos e militante do Partido dos Trabalhadores desde 2001.
Éden iniciou sua militância no movimento estudantil universitário, foi diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE) e, no PT, exerceu o mandato de Secretário Estadual de Juventude.
Em 2007 foi nomeado o primeiro Coordenador de Políticas Públicas de Juventude do Governo da Bahia. A partir de 2011, passou a trabalhar diretamente com Jaques Wagner, de quem foi assessor e chefe de gabinete na Casa Civil da Presidência da República e no Senado Federal.
Foi presidente do PT da Bahia de 2020 a 2025.
Gleide Andrade é graduada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Foi coordenadora nacional da Campanha pela Reforma Política promovida pelo partido. Ex-secretário de Finanças do PT de Minas Gerais, ela ocupou cargos na administração democrática popular da prefeitura de Belo Horizonte (gestões Patrus Ananias e Fernando Pimentel). Membro da Comissão Executiva Nacional do PT, foi secretário nacional de Organização e agora ocupa a função de secretária nacional de Finanças e Planeamento. É ativista e militante do Partido dos Trabalhadores desde 1986.
Henrique Fontana Júnior nasceu no dia 18 de janeiro de 1960, em Porto Alegre (RS). Formado em Administração de Empresas e em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), inicia o quinto mandato como deputado federal, reeleito em 2014 com 128.981 votos.
Na legislatura 2011-2015 foi líder do Governo Dilma na Câmara Federal, relatora da Comissão Especial da Reforma Política, presidente da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção e vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro.
Também ocupou a carga do líder do governo na Câmara, entre 2008 e 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Henrique Fontana foi eleito vereador da capital gaúcha em 1992, ano em que Tarso Genro sucedeu Olívio Dutra na Prefeitura. Em 1996 foi reeleito vereador e tornou-se secretário municipal da Saúde na gestão de Raul Pont. Candidato a deputado federal pela primeira vez em 1998, teve votação expressiva e ingressou na bancada do PT na Câmara Federal.
Em seu primeiro mandato, destacou-se como debatedor de temas nacionais e articulador do governo do Rio Grande do Sul junto ao governo federal e ao Congresso Nacional.
Foi membro da Comissão de Seguridade Social e entre os projetos apresentados por ele na Câmara estão as propostas de realização de um plebiscito para decidir o ingresso ou não do Brasil na Alca; de ampliação dos recursos para a saúde, com a correção da tabela do SUS; de criação de uma CPI para investigar irregularidades nos planos de saúde; de regulamentação da publicidade de medicamentos; e outro sobre a redução de danos entre usuários de drogas injetáveis.
Em 2002, foi reeleito deputado federal. Com a vitória do presidente Lula, Henrique passou a mostrar habilidade já na vice-liderança da bancada do PT e, posteriormente, na liderança do Partido, durante a crise de 2005, função que ocupou até o início de 2007.
A desenvoltura do líder chamou a atenção do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que o escolheu entre os parlamentares mais destacados do Congresso. Em 2008 e 2009, foi eleito pelos parlamentares como o deputado mais destacado do Congresso Nacional. Pela sua atuação, recebeu também prêmios do site Congresso em Foco (especializado em cobertura política).
Na reeleição de Lula em 2006, Henrique ampliou sua votação e foi eleito para o terceiro mandato federal. Como Líder do Governo na Câmara, entre 2008 e 2010, teve papel destacado em votações de projetos importantes para o desenvolvimento do país, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa Minha Vida, bem como nos debates sobre o pré- sal. Na eleição de 2010, foi mais uma vez reconduzida à Câmara dos Deputados, após obter mais de 130 mil votos. Foi reeleito deputado federal em 2014 e 2018, não disputando a eleição de 2022 para nenhuma carga.
Atualmente exerce a função de secretário-geral nacional do PT, em substituição ao deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), nomeado ministro do Desenvolvimento Agrário pelo presidente Lula em 2023.
Nascido em Campinas (SP), Humberto Sérgio Costa Lima mudou-se com a família aos seis anos de idade para Recife (PE). Aos 17 anos, ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, após tornar-se médico, formou-se no Jornalismo.
Neste período de vida estudantil, o País vivido sob a ditadura militar, e Humberto mudou-se definitivamente da política, atuando no movimento que criou o Partido dos Trabalhadores em Pernambuco.
Em 1990, elegeu-se deputado estadual e destacou-se por ter criado e presidido a Comissão de Direitos Humanos, além de dirigir a Comissão de Saúde. Quatro anos depois, elegeu-se deputado federal, sendo reconhecido pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) como um dos mais influentes do Congresso Nacional.
Em 1998, ele conseguiu uma cadeira no Senado Federal, sem sucesso. Dois anos depois, obteve o maior número de votos já realizados por um vereador em Recife: 27.815 votos.
Convocado pelo então prefeito eleito do Recife, João Paulo (PT), no início de 2001, para assumir a Secretaria Municipal de Saúde, Humberto Costa criou programas como a Academia da Cidade, o SAMU, o Saúde Ambiental, Volta para Casa. Ainda ampliou outros, como o Saúde da Família. Todo esse trabalho mudou para sempre o perfil da assistência médica na capital pernambucana.
As realizações de Humberto, como é chamado pelos colegas parlamentares, chamaram a atenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o chamou a assumir o Ministério da Saúde no início de seu primeiro governo.
No Ministério, Humberto implantou programas como o Brasil Sorridente, a Farmácia Popular e o SAMU, levando o programa pernambucano para todo o Brasil.
Atingido injustamente por denúncias no período pré-eleitoral – que mais tarde foram esclarecidas, com a absolvição unânime dos 14 desembargadores do Tribunal Regional Federal de Pernambuco – Humberto Costa não foi eleito para o governo do estado em 2006.
Com a disputa definida no segundo turno, trabalhou para transferir mais de 1 milhão de votos que recebeu no primeiro turno para o candidato vencedor – Eduardo Campos (PSB), de quem viria a ser o secretário das Cidades. No posto, criou a CNH Popular, que fornece gratuitamente carteiras de habilitação à população de baixa renda, e o Minha Casa Minha Vida, que, até o final de 2010, entregou mais de 20 mil novas moradias aos pernambucanos.
Além disso, o petista liderou o premiado programa Academia das Cidades para todo o estado.
Ainda em 2010, candidatou-se ao Senado, em indicação aprovada por consenso no PT, e foi eleito o primeiro senador pela legenda por Pernambuco, com 38,8% dos votos válidos. Humberto Costa assumiu o mandato em fevereiro de 2011, já à frente da liderança do PT e do Bloco de Apoio ao Governo no Senado – indicação de consenso da bancada.
Em 2011, foi eleito o 13º parlamentar mais influente do Congresso Nacional e o mais influente de Pernambuco. Também recebeu o prêmio Congresso em Foco pela atuação na área da Saúde.
Em 2012, ele deixou a liderança e assumiu outras funções na Casa. O maior destaque foi a relatoria do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, que culminou na cassação do mandato de Demóstenes Torres (ex-DEM-GO). Entre os projetos apresentados por Humberto no Senado, destacam-se o de combate à pirataria de remédios e a criação da Lei de Responsabilidade Sanitária, que pretende garantir maior qualidade no atendimento prestado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Também em 2012, foi indicado pelo PT para disputar a prefeitura de Recife, mas não foi eleito.
Reeleito senador pelo PT Pernambuco em 2018.
No Diretório Nacional do PT é um dos vice-presidentes nacionais, tendo sido suspenso ao cargo em 13 de fevereiro de 2023, em substituição a Márcio Macedo (PT-SE), nomeado ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.
Em 03/07/2025, devido à renúncia da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o senador Humberto Costa foi indicado para assumir temporariamente a presidência nacional da legenda, até a eleição da nova direção nacional do partido no Processo de Eleição Direta (PED) que ocorreu em julho de 2025 e elegeu Edinho Silva como novo presidente nacional.
Humberto Costa é o atual secretário de Relações Internacionais do PT.
Jilmar Tatto foi eleito deputado federal por São Paulo nas eleições de 2022, já foi deputado estadual e secretário de Transporte do município de São Paulo nas gestões de Marta Suplicy e de Fernando Haddad.
Jilmar Tatto foi secretário nacional de Comunicação e agora ocupa a função de vice-presidente nacional do PT.
Joaquim Soriano é formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi presidente do Diretório Acadêmico. Cursou pós-graduação em Desenvolvimento Agrícola pela FGV/RJ e em Ciência Política na UNICAMP. Participou dos momentos iniciais da fundação do PT no Rio de Janeiro.
Na Executiva Nacional do PT foi secretário de Formação, de Organização, secretário Geral e secretário nacional de Assuntos Institucionais do PT.. Foi diretor do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Atualmente, Joaquim Soriano é vice-presidente nacional do PT.
José Nobre Guimarães é advogado e ocupa pela terceira vez consecutiva o cargo de Deputado Federal.
Foi Líder da Bancada do PT na Câmara dos Deputados em 2013, conduzindo os 89 deputados federais na aprovação do programa Mais Médicos e do marco regulatório do setor portuário (MP dos Portos). Antes, coordenou a bancada do Nordeste, em 2012, e atuou como vice-líder do Governo Dilma Rousseff na Câmara, em 2011.
No seu primeiro mandato como deputado federal, entre 2007 e 2010, foi vice-líder da bancada do PT e, também nesta época, coordenou a Bancada do PT nas comissões de Finanças e Tributação da Câmara e Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
Guimarães é um dos mais atuantes parlamentares na defesa do projeto petista e do crescimento do País e do Nordeste. Relatou projetos importantes na Câmara, como a Medida Provisória 527/11, que criou o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), para as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, e teve papel decisivo na aprovação da Política de Valorização do Salário Mínimo.
A militância do deputado Guimarães, no entanto, não começou na Câmara dos Deputados. Sua estreia foi no Centro dos Estudantes Secundaristas do Ceará (CESC). Depois foi o Centro Acadêmico Clóvis Beviláqua, do curso de Direito, da Universidade Federal do Ceará, onde se formou.
Guimarães tem uma trajetória de luta no movimento sindical e no Comitê Brasileiro pela Anistia. Como bancário, esteve na linha de frente da greve histórica de 1979. Teve também forte participação na Campanha pelas Diretas Já, no Ceará, em 1983.
Filiou-se ao PT em 1985 e, no mesmo ano, coordenou a campanha vitoriosa de Maria Luiza à prefeitura de Fortaleza. Presidiu o PT cearense de 1991 a 2000 e coordenou as campanhas de Lula em 1989 e 2002.
Assumiu o mandato de deputado estadual em 2000 e foi reeleito em 2002. Na Assembleia Legislativa do Ceará, Guimarães participou das principais comissões da Casa e foi relator-geral do Orçamento do Estado em 2004.
José Guimarães chegou à Câmara dos Deputados em 2006, com o respaldo de ter sido o deputado federal mais votado pelo PT do Ceará. Em 2010, foi o segundo deputado federal mais votado no seu estado e o mais votado do PT, com 210,3 mil votos distribuídos por todos os 184 municípios cearenses.
Em 2014, Guimarães alcançou a marca de segundo deputado mais votado em todo território nacional, reeleito com o voto e apoio de 209.032 cearenses. e ficou entre os 30 mais sufragados em todo o país.
Lizandra Dawany, 26 anos, foi Secretária Estadual da Juventude do PT em Sergipe. Formada em Gestão Pública, iniciou sua militância como presidente do grêmio estudantil, foi presidente da União Sergipana dos Estudantes Secundaristas (USES), do Conselho de Alimentação Escolar do Estado de Sergipe e conselheira nacional de juventude no governo Lula.
É filiada ao PT desde 1990, quando entrou na Universidade Federal de Mato Grosso, pela qual se formaria em Serviço Social. Atuou intensamente no movimento estudantil. Foi dirigente partidária, compondo a executiva estadual de Mato Grosso e a executiva municipal de Cuiabá em vários mandatos. Foi membro do Diretório Nacional nos mandatos de 2001-2005 e 2009-2013. Foi assessora da Secretaria Nacional de Meio Ambiente do PT de 2005 a 2008 e, posteriormente, assessorou a Secretaria de Movimentos Populares e Políticas Setoriais do partido de 2008 a 2013, quando assumiu a Secretaria Nacional de Mobilização.
Misiara Oliveira é publicitária, foi vereadora e secretária de município em Santa Maria/RS no período de 2000/2007. Foi chefe de gabinete das Secretarias de Educação Especial – SEESP e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – SECADI do MEC, no período de 2007/2012. Compôs a Operativa da Frente Brasil Popular/RS no período de 2016/2017. Foi Secretária de Formação Política do PT do RS no período de 2017/2018 e Secretária de Mulheres do PT RS no período de 2017/2019. É militante do PT de Porto Alegre e atualmente coordena a Comunicação da Bancada do PT na Câmara dos Deputados.
Romênio Pereira
Natural de Patos de Minas, é um dos fundadores do PT, tendo iniciado sua trajetória política na luta sindical, no início dos anos 1980.
Articulador político dos mais respeitados dentro e fora do Partido em sua longa trajetória política de militante e dirigente partidário, Romenio já ocupou cargos como presidente estadual do PT e na direção nacional de cadeiras de vice-presidente, secretário geral, secretário de assuntos institucionais, secretário de organização e secretário de Relações Internacionais.
Romenio nos últimos anos, no cargo de secretário de Relações Internacionais, em sintonia com a Presidência Nacional do PT, se dedicou a representar o partido em importantes agendas internacionais com partidos de esquerda da América Latina, Europa e Ásia, além de fortalecer o relacionamento com os mais variados organismos e entidades de representação estrangeiras e internacionais, bem como partidos amigos de outros países.
Romênio Pereira é o atual secretário nacional de Assuntos Institucionais.
Rubens Pereira e Silva Júnior é advogado formado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasileiro de Direito Público (IDP).
Iniciou a carreira como Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Maranhão. Foi deputado Estadual no Maranhão por dois mandatos, nos períodos de 2006 a 2014. Em 2014, foi eleito deputado federal, e nas eleições de 2018 e de 2022 foi reeleito para mais um mandato na Câmara Federal.
Atualmente ele integra a Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores no cargo de vice-presidente nacional.
Vitoria Fortuna, 23 anos, cursa Gestão de Políticas Públicas na UFC e integra a Comissão de Direitos Humanos da instituição.
Iniciou sua militância no movimento estudantil em 2018 e, na universidade, fortaleceu sua atuação em defesa da educação pública, da democracia e dos direitos sociais.
Presidiu o Diretório Acadêmico, participou das mobilizações #ForaBolsonaro e ampliou sua articulação junto a outras universidades.
Em 2025, a convite do líder do Governo Federal, José Guimarães, integrou a coordenação do PED, consolidando sua credibilidade e sendo indicada ao Diretório e à Executiva Nacional do PT, onde exerce a função de Secretária Nacional de Articulação de Políticas Públicas.
Mulher negra e LGBTQIAPN+, afirma-se como liderança jovem comprometida com a inclusão, a participação popular e a justiça social.
Washington Quaquá é uma figura proeminente no cenário político brasileiro, tendo se destacado como deputado federal eleito pelo PT-RJ com uma votação expressiva de 113 mil votos. Originário da Favela do Caramujo, em Niterói, Rio de Janeiro, Quaquá tem suas raízes fincadas nas lutas sociais desde cedo.
Graduado em Sociologia, ingressou no Partido dos Trabalhadores aos 14 anos, em 1985, trilhando um caminho de engajamento político e liderança. Sua trajetória ascendente culminou na ocupação de cargos de destaque, incluindo a direção estadual do partido em 1990 e como membro da Comissão Executiva Nacional do PT.
Em 2008, Quaquá foi eleito prefeito de Maricá – RJ, tendo sido reeleito em 2012. Sua gestão ficou marcada por dois pilares fundamentais: a Tarifa Zero e a Moeda Social Mumbuca. Com a implementação da Tarifa Zero, Maricá se tornou o primeiro município com mais de 100 mil habitantes a adotar um programa de transporte público gratuito. A Moeda Social Mumbuca, por sua vez, posicionou Maricá como um centro de inovação econômica ao promover uma economia circular, cujo objetivo é distribuir renda de maneira equitativa, beneficiando diretamente pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade.
Tais políticas extrapolam a gestão de Quaquá como prefeito, pois seu sucessor, Fabiano Horta, também do PT, vem consolidando e expandindo as conquistas petistas, sendo reeleito em 2020. Com isso, Maricá acumula oito mandatos de liderança progressista, iniciados por Washington Quaquá e continuados por Horta, tornando-se uma referência em políticas públicas não apenas para o Brasil, mas também para o mundo.
O reconhecimento de sua dedicação e comprometimento com o país e, em especial, com o Estado do Rio de Janeiro, foi consagrado com a medalha Tiradentes em 2023, uma honraria que destaca sua luta em prol do bem-estar da população.
Além de sua atuação política, Quaquá é escritor e autor dos livros “Da Favela ao Poder” e “Cabeça nas Nuvens”, obras que ampliam seu impacto e contribuição para o debate político e social, evidenciando sua dedicação multifacetada ao serviço público e ao progresso da sociedade.
Eleito prefeito de Maricá (RJ) nas eleições municipais de 2024, ele integra a Comissão Executiva Nacional do PT como vice-presidente nacional.
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