Desemprego cai a 7,6%, e população ocupada bate recorde: 100,2 milhões
Taxa de desocupação é a menor desde fevereiro de 2015. E, pela primeira vez na série histórica, o Brasil ultrapassa a marca de 100 milhões de trabalhadores ocupados
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O governo Lula não para de entregar ótimos resultados no campo do trabalho. Dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (30) revelam que a taxa de desemprego fechou em 7,6% no trimestre encerrado em outubro, menor índice desde o trimestre terminado em fevereiro de 2015.
Já o total de brasileiros com emprego bateu o recorde da série histórica, iniciada em 2012. Pela primeira vez, a população ocupada no Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas, fechando o período de agosto a outubro em 100,2 milhões.
Com isso, a população desocupada caiu a 8,3 milhões, menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015.
A presidenta do PT Nacional, Gleisi Hoffmann, comemorou os resultados. “Taxa de desemprego cai pra 7,6% no ultimo trimestre, pela 1ª vez a população ocupada chega a 100 milhões de trabalhadores e empregados com carteira assinada no setor privado chegou ao maior contingente desde 2015. Notícia boa!”, celebrou.
Taxa de desemprego cai pra 7,6% no ultimo trimestre, pela 1ª vez a população ocupada chega a 100 milhões de trabalhadores e empregados com carteira assinada no setor privado chegou ao maior contingente desde 2015. Notícia boa!
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) November 30, 2023
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A comparação com períodos anteriores deixa evidente que a economia continua apresentando melhoras neste fim de ano. No terceiro trimestre deste ano (julho, agosto e setembro), o desemprego fechou em 7,7% e a população ocupada, em 99,8 milhões.
Em 2022, último ano do governo Bolsonaro, a taxa de desemprego no trimestre encerrado em outubro foi de 8,3%, ou, seja, houve queda de 0,7 ponto percentual. Já a população ocupada contava com 545 mil pessoas a menos (aumento de 0,5 p.p.).
Brasileiros estão ganhando mais
Outro dado positivo é o de rendimento habitual real, que chegou a R$ 2.999. No trimestre de maio a julho, era de R$ 2.950 (houve crescimento de 1,7%). E no trimestre de agosto a outubro do ano passado, estava em R$ 2.888 (crescimento de 3,9% em um ano).
Também são dignos de comemoração os dados da população desalentada (aquela que desistiu de procurar emprego). Esse contingente representou 3,1% dos trabalhadores, uma queda de 0,2 p.p. no trimestre (3,3%) e de 0,6 p.p. no ano (3,7%).
Os dados (confira a íntegra dos números divulgados no site do IBGE) mostram o acerto do governo Lula ao tomar medidas que reaqueceram a economia, como a retomada dos investimentos públicos via Novo PAC e políticas para aumentar a renda da população (valorização do salário mínimo, atualização da tabela do Imposto de Renda, reestruturação do Bolsa Família e o programa Desenrola Brasil).
Da Redação