BC de Bolsonaro: juro do rotativo do cartão bate 450%, recorde em 6 anos
Juro médio cobrado pelos bancos subiu 14,4 pontos percentuais entre março e abril, chegando a 447,7% anuais, o mais elevado desde 2017
Juro médio cobrado pelos bancos subiu 14,4 pontos percentuais entre março e abril, chegando a 447,7% anuais, o mais elevado desde 2017
De março a abril, houve redução de 24,2% nos valores liberados para pessoas jurídicas, de R$ 240,8 bilhões para R$ 182,6 bilhões
De janeiro a abril, índice saltou de 20,4% para 22,6%, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, serviços e Turismo (CNC)
IPCA-15 desce a 0,51%. “Ninguém mais está discutindo se deve cair. A pergunta agora é quando”, afirma ministro da Fazenda, Fernando Haddad
“Não podemos mais, como sociedade, admitir que se pratiquem esses juros”, critica o presidente da Fiesp, Josué Gomes
Pagamentos do governo federal beneficiam mais de 30 milhões de brasileiros
Nos próximos anos, a indústria será o fio condutor de uma política econômica voltada para a geração de renda e de empregos mais intensivos em conhecimento e de uma política social que investe nas famílias
Ação da Secretaria Nacional do Consumidor registrou 1.059 denúncias e a partir desta 4ª faz campanha com órgãos como Procons por fiscalização da redução de preço
“Penso que a Câmara está dando uma demonstração muito firme do compromisso dela em ajudar o presidente Lula a reconstruir o Brasil”, declarou o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE)
Em abril, 4 em cada 10 brasileiros adultos estavam negativados, segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil)
No estado de São Paulo, produção caiu 2,4% na comparação anual feita em março, aponta a Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional), do IBGE. Pacheco diz que juros inibem crescimento e defende queda da Selic
Ao Jornal PT Brasil, diretora socioambiental do BNDES detalha seminário que discutirá os efeitos da inclusão na economia
Secretário de Política Econômica argumenta que nova regra elimina risco fiscal e cria espaço para queda dos juros. “O pagamento de juros da dívida piora a distribuição de renda”, afirmou Guilherme Mello, ao Jornal PT Brasil