Pesquisa do IBGE: país continua atolado em desemprego e trabalho precário
Queda de 0,1 ponto percentual na taxa de desocupação mantém país na faixa dos 12 milhões de desempregados. Queda dos rendimentos em um ano é de 8,7%
Queda de 0,1 ponto percentual na taxa de desocupação mantém país na faixa dos 12 milhões de desempregados. Queda dos rendimentos em um ano é de 8,7%
Descaso com o setor que produz 70% dos alimentos consumidos pela população coloca família em risco social e pode aumentar a miséria no Brasil
Alta de 3,13% em relação a fevereiro se deve principalmente à influência das atividades de refino de combustíveis e produção de alimentos, aponta o IBGE
Projeção da Austin Rating é de que o país será o vice-campeão do desemprego entre membros do G20 este ano. Taxa de desocupação vai superar até a de nações em guerra
Tarifa média nos postos superou na última semana a registrada após o mega reajuste de março. Dolarização e escalada do etanol nas usinas movem a carestia, avalia a ANP
Puxada principalmente pelos preços administrados pela Petrobras, variação do IPCA-15 é a maior para o mês em 27 anos. Desde fevereiro de 2003 o índice não subia tanto
Resultado de ano passado é o segundo pior desde que série histórica foi iniciada, em 1947, aponta Observatório de Política Fiscal. Taxa de investimento público e privado está longe do recorde de 2013
Sessão Solene em homenagem aos 49 anos da Embrapa vira ato contra desmonte da empresa patrocinada pelo governo Bolsonaro
Pelo sétimo mês seguido, maioria dos empresários aponta a alta ou falta dos insumos como principal preocupação do setor. Juros altos são o segundo maior problema
Em 2021, preço do diesel S10 subiu 64,7% e o da gasolina, 68,6%., nas refinarias. Aumento maior só foi observado em 2002, mesmo assim, sem que a alta fosse repassada ao consumidor
Diferença entre saques e depósitos em março chega ao pior nível desde 1995. Endividamento crescente eleva taxa de inadimplência e reduz busca por crédito
Na experiência ultraliberal, no adicional do PIB do ano de 2021, o governo capturou 50,2% do adicional do PIB, os capitalistas absorveram 49,3% e os trabalhadores apenas 0,5%
FMI prevê que Brasil crescerá só 0,8% este ano e 1,4% em 2023. Projeção para a América Latina e Caribe é de 2,5% nos dois anos. Inflação do país será uma das mais altas do mundo, também diz o fundo