Elida Miranda teve sua origem política nas lutas populares do Movimento Estudantil. Foi diretora da CUT, do Sindicato dos/as Jornalista/as de Alagoas e é ativista do movimento pela democratização da comunicação. No governo Dilma, foi representante regional da Fundação Palmares cuidando das comunidades quilombolas. Elida é feminista, defensora dos direitos humanos, da igualdade racial, da livre orientação sexual e do Estado laico. Levante sua voz!