Gleisi participa de encontro com Aliança Progressista no Chile

Presidenta do PT denuncia perseguição a Lula no Brasil e ataques fascistas contra militantes em Curitiba

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A presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann, participou de reunião com lideranças políticas no Chile neste sábado (28), onde denunciou a perseguição jurídica e midiática da qual o ex-presidente Lula é vítima, além do processo de avanço do ódio e do fascismo contra a esquerda no Brasil.

“Se Lula for candidato ele ganha as eleições, então eles não podem aceitar que Lula seja candidato. Eles precisam de um processo presidencial que legitime o golpe”, afirmou Gleisi.

“Há necessidade de legitimar esse processo aos olhos do mundo e a prisão de Lula ocorre dentro dessa perspectiva. Não temos paralelo de um processo julgado em segunda instância com a velocidade que foi julgado o processo contra Lula. Também não há paralelo com a velocidade da prisão de Lula”.

Gleisi ressaltou que a prisão de Lula é ilegal e inconstitucional, tanto por não haver trânsito em julgado, como pelas falhas de todo o processo.

“A presidenta do Supremo não pauta a discussão sobre prisão após segunda instância, em grande parte por pressão da mídia. É uma questão difícil para nós, porque não resta a quem recorrer”, diz Gleisi. Ela citou que já é ventilado na mídia que, caso Lula retirasse sua candidatura, ele poderia ser solto, o que mostra que é um processo “evidentemente político”.

Ela ainda explicou os pormenores do processo envolvendo o triplex, pelo qual o ex-presidente está preso e a forma arbitrária que Moro julgou o caso.

Da Redação da Agência PT de notícias

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