Defesa de Dilma abandona comissão e denuncia novo ato golpista
Manobras feitas na comissão especial do Senado não deixaram outra alternativa para os defensores da democracia e da Constituição brasileira
Manobras feitas na comissão especial do Senado não deixaram outra alternativa para os defensores da democracia e da Constituição brasileira
Pedidos recusados pelo relator parcial do PSDB compõem mais um passo que configura o golpe contra a presidenta eleita
Conversas mostram ministro afirmando que afastar a presidenta é o caminho para “estancar a sangria” da Operação Lava Jato
Novo ministro da AGU ameaçou entrar com uma sindicância contra Cardozo por usar o termo “golpe”. Atitude fere livre exercício da advocacia
Em defesa da presidenta, o Advogado-Geral da União lembrou que não existe crime por parte da presidenta e que história está sendo manchada
Recurso diz que a intenção do presidente da Câmara foi apenas uma: “trazer óbices quase que intransponíveis à defesa da Presidenta da República”
“Temos consciência do momento delicado, temos o dever de salvar a democracia”, afirma presidente da Câmara dos Deputados
Ocupação se deu pouco depois do término da cerimônia de criação de cinco novas universidades que se somam às 18 já criadas nos governos do PT
“Querem subir a rampa traseira do Planaldo, entrar pela pelos fundos. Que votemos não ao golpe. G, O, L, P, E. Golpe!”, disse o senador Humberto Costa
“O presidente da Câmara agia em desvio de poder, agia para obstaculizar a sua própria investigação. Vou pedir a anulação”, afirmou José Eduardo Cardozo
Segundo o recurso da Advocacia-Geral da União, irregularidades na sessão que votou pelo impeachment de Dilma desrespeitaram decisões do STF
Ministro da Advocacia-Geral da União diz que processo não tem base legal, por isso não deve ser chamado de impeachment. “É golpe”
Para Cardozo, pedido foi aceito por um ato de “vingança” por parte do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)