Inclusão: 63% dos atendidos pelo Crédito do Trabalhador recebem até 4 salários
Programa já acumulava, até o final do dia 16 de junho, quase R$ 16 bilhões em contratações beneficiando mais de 2,6 milhões de trabalhadores por todo o país
Programa já acumulava, até o final do dia 16 de junho, quase R$ 16 bilhões em contratações beneficiando mais de 2,6 milhões de trabalhadores por todo o país
Onze convidados do debate proposto pelo senador Paulo Paim abordaram implicações do crescimento do número de trabalhadores que não têm carteira assinada
Taxa de informais no país, abaixo de 38%, é a mais baixa da série histórica da Pnad Contínua, à exceção do início da pandemia, período de demissões em massa de trabalhadores sem carteira
Dados da Dataprev mostram que em três dias foram feitas 40 milhões de simulações do novo crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada
Luta histórica do PT, jornada menor já era defendida por nomes como Paulo Paim e Lula durante a Assembleia Constituinte. Hoje, várias propostas de deputados e senadores do PT tramitam no Congresso sobre o tema
Formalização é desejo de 87,7% dos trabalhadores sem carteira assinada, por conta própria e empregadores sem CNPJ, aponta pesquisa. Gabinete de Transição estuda medidas de proteção
Queda do desemprego se dá sobre terra arrasada, com alta de 20% na informalidade e perda de 10% da renda em um ano. Nível de ocupação ainda não atinge patamar pré-pandemia
Profissões como faxineiro, vigilante e vendedor de loja foram as mais afetadas por “inovações” como o trabalho intermitente e a demissão por comum acordo
Trabalho intermitente, a possibilidade de negociações entre patrão e empregado que descumpram a lei e a permissão de que grávidas trabalhem em locais insalubres foram alguns dos retrocessos trazidos
Diferente do atual governo, nos 13 anos de PT, foram criados 19,4 milhões de empregos formais, ou 1,5 milhão de empregos por ano – um feito sem precedentes nos mais de 500 anos de história. Veja o legado dos governos do PT
Indiferente à realidade, ministro da Economia embarca na falácia de que Brasil precisa de empregos sem a proteção da CLT. Após três anos da reforma trabalhista aprovada por Temer na Câmara dos Deputados, sob Rodrigo Maia, país tem 40 milhões de trabalhadores na informalidade e 50 milhões de pobres. A desigualdade só cresceu desde o Golpe de 2016, mas governo Bolsonaro ameaça com menos direitos trabalhistas como forma de reativar a economia
A nova reforma trabalhista, conhecida como “carteira verde e amarela”, que pretendia retirar mais direitos dos trabalhadores caducou e não poderá mais ser reeditada pelo governo
Governo Bolsonaro retorna a carga contra os cidadãos e tenta retirar direitos trabalhistas por meio da MP 905