Boaventura Santos participa de plenária da campanha “Vamos Precisar de Todo Mundo”
A campanha é uma iniciativa da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, e está distribuída em mais de 300 pontos em todos os estados do país
A campanha é uma iniciativa da Frente Brasil Popular e da Frente Povo Sem Medo, e está distribuída em mais de 300 pontos em todos os estados do país
Para 58% das pessoas ouvidas pelo instituto de pesquisa, Paulo Guedes e o presidente da República não querem ajudar as empresas e os trabalhadores e nem se importam com elas. E 78% avaliam que o governo está errado ao querer suspender ou reduzir o pagamento do auxílio de R$ 600. “O povo percebeu que o governo só ajuda os ricos”, adverte Gleisi Hoffmann
Milícias bolsonaristas espalham mentira de que Lula e Dilma desviaram R$ 242 bilhões da saúde volta a circular durante a pandemia. Assim como outras fake news contra o PT, buscam esconder sua inoperância no combate à pandemia
Em caso de impeachment, 65% defendem novas eleições e rejeitam que o general assuma Presidência da República. O mesmo percentual é contra a participação de militares no governo e envolvimento deles na política. Gleisi: “A imagem das Forças Armadas está ficando ruim com essa mistura com Bolsonaro”
Pesquisa de opinião pública revela que 59% da população consideram Bolsonaro incapaz de governar o país. E 62% não confiam no presidente da República para o enfrentamento da pandemia
Cientistas e especialistas não tem consenso sobre o fenômeno da imunidade coletiva. Segundo estudos do Reino Unido, os anticorpos contra o Coronavírus podem desaparecer com o tempo.
Em entrevista a Mino Carta, a ex-presidenta reconhece erros cometidos pelos PT – “focamos na gestão e não capturamos corações e mentes” –, diz que a desigualdade vai se aprofundar e que a luta agora é para tirar Bolsonaro, que continua na Presidência porque as elites apoiam a agenda neoliberal de Guedes
Enquanto pandemia varre país, imprensa internacional continua repercutindo a péssima atuação do governo brasileiro diante da crise sanitária. “A doença de Bolsonaro é um símbolo poderoso da resposta fracassada de seu governo ao surto”, afirma a agência Reuters. Depois de chamar Bolsonaro de garoto-propaganda da hidroxicloroquina, a ‘Associated Press’ alerta para os perigos do uso da droga, que pode causar efeitos colaterais fatais. País perdeu mais de 69 mil brasileiros e superou 1,7 milhão de casos da doença
Legenda entrou com ação na Suprema Corte questionando decisão do presidente da República de suspender uso de máscaras em espaços públicos. Parlamentares e advogados do partido sustentam que Planalto violou preceito fundamental do direito à vida, tendo em vista que país enfrenta a pandemia, mas o Executivo dificulta adoção de medidas de contenção da doença
Proposta prevê pagamento de indenização a profissionais que incapacitados e a dependentes, herdeiros ou cônjuge em caso de morte por conta da doença. Iniciativa dos deputados Reginaldo Lopes (PT-MG) e Fernanda Melchionna (PSol-RS), medida determina o pagamento pela União de compensação de R$ 50 mil aos profissionais e trabalhadores de saúde incapacitados permanentemente após contaminação
Líder do partido na Câmara, Enio Verri alerta Alcolumbre que o presidente da República incorreu em inconstitucionalidade ao republicar mensagem com 19 vetos à lei sobre o uso de máscaras por causa da pandemia. Planalto já havia publicado outra mensagem, uma semana antes, contendo 17 vetos
Nem na posse, em janeiro de 2019, o presidente do Brasil obteve tanta repercussão de sua imagem, com reprodução de suas fotos ontem em dezenas de capas de jornais no país e no mundo. Ainda assim, o líder da extrema-direita surge como o negacionista que toma cloroquina e, mesmo se dizendo doente, continua a minimizar o risco da pandemia
Ainda defendida por Bolsonaro como “o único tratamento que temos no momento”, a cloroquina teve seu uso definitivamente desautorizado pela OMS no final de semana. Recursos públicos foram investidos no Laboratório do Exército para superprodução do medicamento. Enquanto isso, investimentos em leitos e respiradores e equipamentos de proteção deixaram de ser feitos