Crise econômica tem efeitos perversos para mulheres
Obra lançada durante encontro na CUT São Paulo retrata que abrir mão do papel do Estado significa ampliar a desigualdade
Obra lançada durante encontro na CUT São Paulo retrata que abrir mão do papel do Estado significa ampliar a desigualdade
Segundo levantamento do IBGE, 65,6 milhões de pessoas não estão trabalhando nem procuram por vaga no segundo trimestre, resultado recorde no país
Para 69% dos entrevistados, a vida piorou desde o golpe de 2016. Apenas 3% avaliam positivamente o governo do ilegítimo Temer
O mês de junho teve saldo negativo. A última vez que as demissões superaram as admissões foi em 2017, logo após a aprovação da reforma trabalhista
Na base da pirâmide social, elas recebem 60% menos do que um homem branco e são as que mais sofrem com o desemprego
Após a reforma de Temer, mais 307 mil brasileiros passaram a trabalhar sem carteira assinada. Já o número de empregados formais caiu 1,1%
Números são resultado de uma retração econômica prolongada e levada às últimas consequência. Sob a ilegítima batuta de Temer, o Brasil ficou menor
Desmonte de políticas públicas, criminalização dos movimentos e desemprego são elementos de perda de democracia que acarretam o aumento da violência
Desemprego cresce e PIB do país continua em baixa pelo quarto trimestre consecutivo com número registrado por indústria e serviços de apenas 0,1%
Número de pessoas que desistiram de procurar emprego chegou a 4,6 milhões de pessoas; subutilização da força de trabalho é de 24,7%
Na avaliação de membros do Conselho Nacional de Saúde, a população trabalhadora já foi afetada gravemente com a precarização do regime de trabalho
No Brasil de Temer, desemprego e dívida pública explodem e investimentos caem ao menor nível em 50 anos
Em 2017, as ocupações sem carteira assinada e por conta própria aumentaram em 1,7 milhão. Em fevereiro, desemprego chegou a 13,1 milhões de pessoas