Bolsonaro extingue grupo que identificava ossadas de desaparecidos políticos
Ainda no tempo em que era deputado, Bolsonaro mantinha na porta de seu gabinete cartaz sobre as buscas na região do Araguaia que dizia: “Quem procura osso é cachorro”

Ainda no tempo em que era deputado, Bolsonaro mantinha na porta de seu gabinete cartaz sobre as buscas na região do Araguaia que dizia: “Quem procura osso é cachorro”
‘Diariamente vemos esse desgoverno atentar contra a vida, reduzindo ou eliminando tudo que garanta e melhore a vida de milhões de brasileiros”
Atividade realizada em São Paulo lembra a primeira prisão política do ex-presidente, em 1980, quando ele era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
“A tentativa do atual governo federal de subverter essa história, comemorando o Golpe Militar, iniciado em 31 de março de 1964 é uma ofensa ao povo brasileiro”
Para professor da Unicamp Wagner Romão, peça que reforça argumento de que não houve um golpe contra a democracia, em 1964, falta com verdade, autoria e evidência histórica
A obra ‘Cativeiro sem fim’, do jornalista Eduardo Reina, traz histórias de bebês, crianças e adolescentes que foram sequestrados por militares
Neste domingo, 31, quando o golpe de 1964 completa 55 anos, brasileiros não comemoram a ditadura e sim protestam em defesa da democracia
Vereadora afirma que não há o que comemorar sobre um regime que deixou mais de 400 mortos ou desaparecidos e alerta que o país vive novo estado de exceção
Há quarenta anos, o jornal revelava documento histórico sobre a ditadura militar; o fato foi relembrado em artigo do jornalista e militante Bernardo Cotrim
55 anos depois da ditadura militar, vivemos novamente tempos sombrios de ódio e intolerância
Assinam o documento nomes como Adolfo Pérez Esquivel, ativista argentino que ganhou um Nobel da Paz por seu trabalho com direitos humanos na América Latina
Ídolo de Jair Bolsonaro, Carlos Alberto Brilhante Ustra é o primeiro da lista de torturadores documentada por 35 presos políticos entre 1969 e 1975
PT, PCdoB, PSOL, PCB, PSB e PDT assinam manifesto em repúdio a determinação de Jair Bolsonaro (PSL) para que Forças Armadas comemorem o Golpe de 64