Sem investimento e com PIB em queda, governo corta R$ 1,44 bi do orçamento
Imobilidade do desgoverno de Bolsonaro levou a economia brasileira à estagnação e, agora, o Ministério da Economia vai reduzir ainda mais os investimentos
Imobilidade do desgoverno de Bolsonaro levou a economia brasileira à estagnação e, agora, o Ministério da Economia vai reduzir ainda mais os investimentos
É intrigante que o governo obrigue a empresa a manter suas refinarias operando a dois terços da carga
Demanda interna é citada pelos empresários como um dos principais problemas para a retomada do crescimento; geração de empregos no setor também caiu
Modelo político em reconfiguração, pelos poderes da toga e da farda, institui ditadura da ideologia capitalista movida a especulação, em detrimento do desenvolvimento
Com endividamento da população, medida anunciada pelo governo pode drenar recursos do Fundo direto para os bancos
Não será com cortes em programas e com a ausência de projetos concretos que daremos esperança para os brasileiros. Muito menos com pregações ideológicas que só acentuam divisões
Estudo do Inesc mostra áreas mais afetadas até aqui pelo contingenciamento de R$ 31 bilhões do orçamento da União, que afetam diretamente a população brasileira
Parlamentares do PT criticaram a falta de ação do governo Bolsonaro para solucionar a economia estagnada, que ocasiona o pessimismo com o PIB do país
O quadro atual de desindustrialização confirma “década perdida para economia brasileira”, com sérios problemas na produção industrial e na geração de empregos
Com benefícios menores, atuais e futuros aposentados e pensionistas perderão poder de compra e economia brasileira será afetada, acredita o ex-ministro Ricardo Berzoini
No auge do governo Lula, o povo era feliz e 73% dos entrevistados se declaravam otimistas ou muito otimistas com o país. Pessimista somavam apenas 8%
Mais prejudicadas pelo desastre econômico de Bolsonaro e pela sua incapacidade de governar, população feminina está pessimista com o futuro do país
Situação dos docentes, segundo Celso Napolitano, é quase igual à de todos trabalhadores do país: menos direitos e indefinição do que será aprovado em plenário