Estudantes chegam à capital federal com a proposta de defender o direito à educação, ao emprego e à Previdência

Durante audiência pública, debatedores apontaram o cumprimento do Plano Nacional da Educação para garantir um sistema educacional público e de qualidade

Projeto de reformas tem intuito de congelar ao máximo o orçamento e transformar as instituições federais em empresas privadas, incluindo até o pagamento de mensalidades

Número de bolsas para cursos presenciais também sofre redução; Desde o golpe em 2016, governos continuam a menosprezar programas de incentivo à educação

Deputado petista apresentou representação à universidade contra o professor e atual ministro da Educação por publicar o mesmo artigo em duas revistas diferentes

Deputada petista participou de audiência pública na Comissão de Educação e ressaltou a importância das manifestações contra os retrocessos de Bolsonaro

Movimento da categoria inclui marchas nos municípios em defesa da educação, da democracia e contra a reforma da Previdência e outros retrocessos

Em nota, entidades reafirmam disposição para manter agenda de lutas contra o fim da aposentadoria, pela valorização da educação e por emprego

“Depois de muita manifestação nas ruas conseguimos reverter uma parte, mas é necessário que continuemos na mobilização”, afirmou a deputada

“De forma unitária, a CUT e todas as Centrais Sindicais decidiram apoiar e participar do Ato Nacional dos estudantes, em 12 de julho, em Brasília”

Maioria da população desaprova cortes no orçamento e constantes ataques feitos a estudantes, professores e instituições de ensino pelo desgoverno Bolsonaro

Além das paralisações, trabalhadores dos 26 estados de todas as Regiões do país participarão dos atos políticos contra o fim da aposentadoria, cortes na educação e desemprego

“Só pela coletividade vamos reverter esses absurdos”, avalia a presidenta da UNE, Marianna Dias, que vê na mobilização instrumento para frear “reforma” da Previdência e cortes na educação