Apagão postal: 8 razões para não privatizar os Correios
A privatização vai resultar no aumento do preço do frete e no apagão postal nas pequenas cidades, denuncia o site do ex-presidente Lula
A privatização vai resultar no aumento do preço do frete e no apagão postal nas pequenas cidades, denuncia o site do ex-presidente Lula
Ministro das Comunicações ocupa rede nacional de rádio e TV para dizer que a venda da estatal é a “última oportunidade de garantir sua sobrevivência”
Contas de luz no Texas chegam a alcançar valores de até R$ 90 mil depois do apagão. Valores das contas também subiram no Amapá que ficou no escuro durante 22 dias
Política de destruição da maior empresa brasileira, executada com afinco por Bolsonaro e Paulo Guedes, vai levar a estatal a abrir mão de áreas no Pré-Sal. O crime contra a soberania nacional vai sendo executado com o silêncio cúmplice dos militares, Centrão, Democratas e PSDB. “É traição aos interesses do povo”, aponta Gleisi
Governo Bolsonaro mantém ataques ao patrimônio público e promete vender até o final de 2021 pelo menos quatro empresas estatais: Correios, Eletrobrás, Porto de Santos e PPSA. Enquanto isso, os militares, que reclamam – constrangidos – do papel do presidente, continuam calados sobre os crimes lesa-pátria praticados pelo Planalto. Eletrobrás é estratégica para o país e não pode estar a serviço de empresas estrangeiras, como o apagão do Amapá demonstra
Bolsonaro segue cometendo crimes contra o interesse nacional, lesando a Pátria. Depois de privatizar gasodutos no Sudeste e no Nordeste, abrir mão do controle acionário da BR Distribuidora e anunciar venda de metade das plantas de refino, o Palácio do Planalto mantém o entreguismo ao anunciar que a estatal irá se desfazer de 28 campos em terra firme
“A venda da NTS pode ser equiparada ao crime de receptação”, denuncia a Associação de Engenheiros da Petrobrás. “Um bem público foi subtraído do patrimônio nacional de forma ilegal, sem licitação e violando a própria lei de privatizações, e vai gerar prejuízo para a estatal”. A rede de tubulações que interliga São Paulo, Minas e Rio foi vendida no governo Temer por Pedro Parente por US$ 5,1 bilhões. O dinheiro será devolvido ao comprador em 4 anos na forma de aluguel das linhas de transporte de gás pela própria petroleira, que segue sendo desmanchada criminosamente por Jair Bolsonaro
Partido reforça campanha nas mais de 1,2 mil cidades onde disputa o comando das prefeituras municipais e coloca a militância na reta final da disputa eleitoral. Legenda é hoje a principal força da oposição à política de desmonte e entreguismo comandados por Jair Bolsonaro, seus aliados no Centrão e os coadjuvantes do Golpe de 2016: o DEM, o PSDB e o PMDB
Ministro das Comunicações apresenta a Bolsonaro o projeto de privatização da ECT. Plano é acelerar a entrega da empresa até o fim de 2021. No Congresso, deputados da oposição tentam tornar crime o leilão de empresas estatais sem autorização do Parlamento. Quem desobedecer, poderá ser preso
Sem analisar o mérito de questionamento o Congresso, que adverte Petrobrás sobre necessidade de autorização legislativa para vender subsidiárias, seis ministros do STF dão aval à manobra de Paulo Guedes e Bolsonaro. “O que está em jogo não é apenas o futuro da Petrobrás, mas a autonomia energética do país”, lamenta Jean Paul Prates, presidente da Frente Parlamentar
Senador Jean Paul Prates (PT-RN), da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras, alerta que Bolsonaro está cometendo um crime contra o país: “É urgente reagir ao pandemônio econômico, antes que essa política desastrada de Paulo Guedes arruine mais patrimônio público. Precisamos salvar nossas estatais e demais recursos estratégicos”
Trabalhadores da Petrobras, da Caixa Econômica e da Eletrobrás realizam diversas ações invocando a Justiça a conter as manobras do governo para “fatiar” as empresas públicas e entregá-las aos amigos rentistas de Paulo Guedes. Sindicalistas denunciam que a legislação está sendo burlada
Governo Bolsonaro se desfez do Complexo Eólico Campos Neutrais, considerado o maior da América Latina. Complexo implantando em 2011 foi vendido por 17% do valor investido na construção. Apenas no segundo trimestre de 2020, o lucro atingiu R$ 4,6 bilhões.