Número de trabalhadores sem carteira assinada bate novo recorde
Pnad Contínua do IBGE registra 13,2 milhões de pessoas sem carteira em agosto, totalizando 39,3 milhões na informalidade. “Nós vamos juntos reescrever a história”, garante Lula
Pnad Contínua do IBGE registra 13,2 milhões de pessoas sem carteira em agosto, totalizando 39,3 milhões na informalidade. “Nós vamos juntos reescrever a história”, garante Lula
Desde 2011, o país era a sétima maior economia do planeta, atrás apenas de EUA, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. A partir do Golpe de 2016, quando Dilma foi afastada da Presidência, o país passou a caminhar para trás, com aumento da desigualdade e a destruição do Estado brasileiro
O fim do auxílio emergencial em dezembro vai aumentar o contingente de pobres no Brasil. Esta é a grande proeza da agenda do Palácio do Planalto. De acordo com o pesquisador Marcelo Neri, da FGV, o fim do auxílio emergencial levará nada menos do que 1/3 do país à pobreza. Em cenário otimista, o equivalente à metade da Venezuela passará a viver com menos de R$ 522,50 por mês
No país de Bolsonaro e Paulo Guedes, onde a desigualdade está crescendo e a miséria se aprofundou, já são quase 150 mil mortos por Covid, e o desemprego e a precarização do trabalho apavoram quase 62 milhões de pessoas. “A retomada da economia só virá se investirem no povo, que precisa de trabalho e dinheiro no bolso”, diz o ex-presidente. “Este país precisa ter esperança”
Desde maio, o desemprego aumentou em 27%, totalizando 12,9 milhões de brasileiros, 2,9 milhões a mais do que o registrado em maio. Ao mesmo tempo, 107 milhões de lares serão atingidos com a redução pela metade do auxílio emergencial a partir deste mês. A falência de cerca de 700 mil pequenos negócios até junho se junta ao cenário do desastre econômico e social. Além disso, o teto de gastos impede o investimento público. Para enfrentar a situação, PT apresentou o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil
Segundo Bolsonaro, o valor atende “a Economia em cima da responsabilidade fiscal”. A mesma preocupação, nem ele, nem Guedes, tiveram com o desembolso para os bancos. Além da redução, o governo também eliminou beneficiários e criou mecanismos de exclusão. Veja o vídeo da presidenta Gleisi
No caso de sua extinção, 22 milhões de pessoas ficarão sem acesso medicamentos gratuitos ou com descontos de até 90%. Para o ex-ministro e criador do Farmácia Popular, e atual senador Humberto Costa (PT-PE), a medida pode comprometer ainda mais o SUS