Brasil cria 2,4 milhões de empregos em um ano, informa IBGE
PNAD Contínua destaca crescimento da formalização e da massa salarial; taxa de desocupação no trimestre é de 6,5%

PNAD Contínua destaca crescimento da formalização e da massa salarial; taxa de desocupação no trimestre é de 6,5%
Em dezembro, instituto já havia revelado que o Brasil, sob o governo Lula, teve o menor índice de desocupação da história, 6,6%, o mais baixo desde 2012, ano em que o indicador começou a ser calculado pelo IBGE
É o melhor desempenho do setor desde 2012; aumento na massa de rendimento e no número de trabalhadores ocupados impulsionou os resultados
Desempenho positivo do setor é consequência do baixo desemprego e do aumento da renda dos trabalhadores
Índice atinge menor patamar para janeiro desde 1994, puxado pela queda no preço da energia elétrica; juros precisam acompanhar a tendência
Nosso apoio ao presidente Marcio Pochmann e a sua gestão significa fortalecer o IBGE, cuja missão é produzir informações confiáveis e de qualidade para a sociedade brasileira, destaca a nota
Brasil registra taxa média de desemprego de 6,6% no ano passado. Para Humberto Costa, a recuperação brasileira, por meio do desenvolvimento inclusivo, é espetacular
Ocupação cresce, assim como número de trabalhadores com carteira assinada; setores da construção, comércio e serviços puxaram a criação de postos
Presidente do IBGE é vítima de ataques internos após propor a criação de uma fundação ligada ao órgão para captar recursos privados; Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo assinam documento
IPCA-15 desacelera para 0,11% em janeiro, com acumulado de 12 meses em 4,5%, enquanto o governo avalia medidas para garantir preços justos nos alimentos
Vendas avançam pelo 25º mês consecutivo, resultado das políticas governamentais de estímulo à economia
Alta foi puxada pelo setor de transportes, segundo o IBGE, que informa também que o acumulado no ano é de 3,2% frente a igual período de 2023, e o acumulado em doze meses avançou 2,7%, maior taxa desde fevereiro de 2024 (2,8%)
“O PIB cresce acima das previsões, emprego e renda também, arrecadação em alta, inflação dentro dos limites de uma meta exageradamente rigorosa, boas reservas, mas a mídia só fala em ‘risco fiscal’”, critica a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann