Novo escândalo: no MEC de Bolsonaro, recursos vão só para os amigos
FNDE trava R$ 434 milhões que deve a prefeituras não aliadas ao governo, denuncia jornal. Veja a lista de malfeitos descobertos recentemente no MEC
FNDE trava R$ 434 milhões que deve a prefeituras não aliadas ao governo, denuncia jornal. Veja a lista de malfeitos descobertos recentemente no MEC
Objetivo principal da auditoria é fiscalizar cortes nos repasses a universidades pelo MEC e aos entes subnacionais pelo FNDE são necessários
No Dia da Mentira, relembramos as sete provas de que Bolsonaro mente quando diz que combate a corrupção
Milton Ribeiro foi gravado dizendo que montou um esquema ilegal de liberação de recursos, comandado por dois pastores, a pedido de Jair Bolsonaro
Pastores evangélicos aliados de Jair Bolsonaro montaram um gabinete paralelo na pasta para cobrar propina de prefeitos para liberar recursos, relata a revista, em reportagem de capa
“É lamentável constatar que foi instalado um gabinete paralelo no MEC que pediu pagamentos em dinheiro e até em ouro em troca de conseguir a liberação de recursos para construção de escolas e creches”
Ministro da Educação é flagrado dizendo que Bolsonaro fez “pedido especial” para que prefeitos amigos de pastor tenham prioridade dentro da pasta. PT e oposição acionam STF
Revogação parcial da Lei 11.738, que regulamenta o piso nacional do magistério público da educação básica no país, deixará educadores novamente sem aumento, denuncia a CNTE
Em artigo, o ex-ministro da Educação comenta a reação da comunidade acadêmica aos esbirros do MEC, que tentou baixar norma ignorando a pandemia para exigir a volta das aulas presenciais. “Enquanto a vacinação em massa não é uma realidade, a retomada da vida acadêmica universitária deve ser precedida de uma análise técnica rigorosa de cada localidade, pela dimensão continental do Brasil, e respeitar todos os protocolos e orientações das autoridades sanitárias”, aponta
Reação generalizada à portaria determinando a retomada das atividades nos campi a partir de 4 de janeiro fez o ministro da Educação recuar. Professores, reitores das instituições federais, especialistas em educação e parlamentares atacaram a medida “absurda”, e alguns chegaram a afirmar que não a obedeceriam. Trapalhada do governo Bolsonaro na área educacional não é a primeira
Ex-ministro diz que desvio de recursos pelo governo para atender obras eleitorais é ruim para o país. “Bolsonaro escolhei a educação como vítima preferencial de sua política de desmonte e arrocho fiscal”, denuncia o presidente da Fundação Perseu Abramo. MEC perdeu R$ 1,4 bilhão do orçamento para os ministérios da Infraestrutura e do Desenvolvimento Regional. “MEC é um navio à deriva, sem rumo, sem planejamento”, lamenta
Presidente nomeou um ministro decorativo para o MEC, que simplesmente desapareceu em meio à crise, apesar de estar à frente do cargo há quatro meses. Levantamento de ONG confirma o descalabro no ensino: governo só gastou até agora 6% de recursos livres para educação básica. “Bolsonaro é inimigo da educação e a inoperância do MEC é revoltante”, adverte a deputada Margarida Salomão (PT-MG).
Em mais um ataque sistemático para destruir o sistema educacional, governo pretende cortar o orçamento do MEC e remanejar parte da verba para custear obras com fins eleitoreiros. “Para turbinar obras em seus redutos eleitorais, Bolsonaro tem dinheiro, mas para a Educação não tem. Os recursos seriam investidos na educação de milhares de crianças”, denuncia Humberto Costa