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Em rede nacional, Pazuello confirma desgoverno: não há plano para conter Covid

Em pronunciamento, ministro da Saúde Eduardo Pazuello não apresentou data para início da vacinação contra a Covid-19 mas disse que estão “asseguradas” 354 milhões de doses. “Desde do final dos anos 70 ministros ocupam a rede nacional para anunciar campanha de vacinação. Hoje, pela primeira vez na história, o anúncio não tem data e nem  local para vacinação”, criticou o ex-ministro da Saúde e deputado federal (SP) Alexandre Padilha. Ele chama a atenção para a falha “original” do plano de Bolsonaro: a falta de compromisso em vacinar toda a população

Em rede nacional, Pazuello confirma desgoverno: não há plano para conter Covid

Aliado do vírus, Bolsonaro mantém país no escuro sobre início da vacinação

Índia pode impedir importação de 2 milhões de doses da vacina da Oxford. Segundo o Ministério da Saúde, são necessárias 104,2 milhões de doses apenas para vacinar os grupos prioritários, que somam 49,6 milhões de pessoas mas a pasta não garantiu nem mesmo as seringas e agulhas necessárias. “Não é despreparo a falta de seringas e agulhas pra vacinação contra covid-19 no Brasil, é atitude deliberada do governo pra desmontar o SUS e não salvar vidas”, denunciou a presidenta Nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (PR)

Aliado do vírus, Bolsonaro mantém país no escuro sobre início da vacinação

STF dá ultimato para Saúde apresentar cronograma de vacinação

Governo federal tem até esta terça-feira (15) para apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) as datas referentes ao plano nacional de vacinação contra a Covid-19. Pasta entregou à Corte , na sexta-feira (11), um plano com previsão de vacinar 51 milhões de pessoas pertencentes aos grupos prioritários, divididos em quatro fases. Ex-ministro da Saúde Arthur Chioro critica falta de coordenação do governo e prevê cobertura da população somente em 2022. “Nós só vamos chegar a uma cobertura vacinal razoável para trazer proteção à sociedade brasileira em julho de 2022″, alerta Chioro. “Teremos 300 milhões de doses de vacina até o final de 2021. Isso não é capaz de sustentar o fim da cadeia de transmissão da doença”, adverte

STF dá ultimato para Saúde apresentar cronograma de vacinação

Lula: “Não temos 60 dias para esperar, o governo precisa garantir a vacina”

Diante da inércia de Bolsonaro, que assiste passivamente à escalada de mortes por Covid-19 no país, ex-presidente cobra agilidade do governo para salvar vidas. “Sabe quando eu aceitaria um ministro da Saúde ou diretor da Anvisa que falasse em um ‘prazo de 60 dias’ para terminar de avaliar uma vacina crucial em meio a uma pandemia que já matou mais de 170 mil pessoas? Nunca”, criticou Lula. Em vídeo nas redes sociais, o líder da extrema-direita debocha da Covid-19 e faz piada homofóbica

Lula: “Não temos 60 dias para esperar, o governo precisa garantir a vacina”

Bolsonaro sabota combate à pandemia. Quer vacinar só 10% da população

O jornalista Jamil Chade revela que o governo do capitão optou por obter a menor cobertura possível, entre as opções oferecidas pela Covax. Cobertura oferecida pela aliança mundial das vacinas poderia chegar a 50% da população. Após meses de indecisões, Palácio do Planalto chegou ao final do ano de mãos praticamente vazias, tendo fechado apenas um acordo com a Oxford. Enquanto isso, outros países multiplicaram suas apostas em negócios fechados ou pelo menos iniciados com diferentes multinacionais

Bolsonaro sabota combate à pandemia. Quer vacinar só 10% da população

STF atende a PT e oposição e dá 30 dias para Bolsonaro apresentar plano de vacinação

Lewandowski cobra do governo federal um plano para a imunização ao Covid-19. Ministério da Saúde segue sem planejamento, enquanto a crise se agrava. Número de mortes no Brasil ultrapassa 170 mil casos, ante o silêncio criminoso do Palácio do Planalto. “Alguém tem dúvidas de que o caso dos quase 7 milhões de testes pra Covid-19 desperdiçados pelo governo é motivo para impeachment?”, cobra Gleisi

STF atende a PT e oposição e dá 30 dias para Bolsonaro apresentar plano de vacinação

Bolsonaro e Guedes insistem na destruição da saúde pública

Após o recuo com a revogação do Decreto 10.530, que autorizava a realização de estudos para “parcerias” com a iniciativa privada – leia-se privatização – para a administração de Unidades Básicas de Saúde, presidente anuncia que pretende publicar nova versão do texto na próxima semana. “O decreto apresentado não trata de um modelo de governança, mas é uma imposição de um modelo de negócio”, denuncia o Conselho Nacional de Secretários de Saúde

Bolsonaro e Guedes insistem na destruição da saúde pública

PT Cast