Efeito Lula: atividade da pequena indústria avança no 3º trimestre, aponta CNI
Índice de Desempenho da Pequena Indústria, calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), passou de 45,4 pontos, no segundo trimestre, para 47,5, no terceiro
Índice de Desempenho da Pequena Indústria, calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), passou de 45,4 pontos, no segundo trimestre, para 47,5, no terceiro
Presidente Lula lança nova etapa do programa federal de industrialização, que é direcionada a obras de mobilidade urbana, moradia, saneamento básico, portos, aeroportos, rodovias, entre outros, com investimentos até 2029
Em mais um resultado importante do governo Lula, o Brasil subiu 30 pontos no ranking global da indústria de transformação, puxado pelo setor de bens duráveis, alcançando o 40ª lugar entre 116 nações
Dados são do FGV IBRE, que atribui a alta do índice a avanços registrados no governo Lula, entre os quais a ampliação do crédito
Rafael Lucchesi, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), atesta perdas sofridas com a adoção do modelo no passado recente e reforça agenda de reindustrialização do país
Entidades ressaltam que a política é essencial para o Brasil e marca momento decisivo no país contra a desindustrialização
Para impulsionar ainda mais o crescimento, a indústria será crucial, assegurando um país mais dinâmico, moderno e ecologicamente sustentável, menos desigual e mais justo, destaca Lopes, em artigo
Entre as medidas anunciadas pelo governo, o lançamento de uma nova política industrial promete ampliar as oportunidades de inserção do mercado de trabalho para milhões de brasileiros
Durante a live Conversa com o presidente, nesta terça (11), chefe do governo disse que proposta para o setor está pronta e será levada para discussões no Conselhão
Em reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, no Planalto, presidente ressaltou que a prioridade do governo é induzir o país a uma nova “revolução industrial”
Entidade volta alertar para asfixia dos juros ao setor: 47% das empresas desistiram de contratar ou renovar financiamentos de curto ou médio prazo por causa das dificuldades causadas pela Selic, hoje em 13,75%
Em seminário, presidente do banco defende queda da Selic para retomada do país e alerta para ameaças de setores contrários à política industrial: “O que fizemos de melhor na indústria teve participação decisiva do BNDES”
“É o tipo de taxa de juros que vai matar qualquer economia”, alertou Joseph Stiglitz, em seminário promovido pelo BNDES, nesta segunda (20). Juros de 13,75% são “pornográficos”, diz o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva