Confira os 4 itens da MP 881 que mais prejudicam os trabalhadores
Medida já ganhou apelido de “mini-reforma trabalhista”, devido à novas alterações que atacam os trabalhadores brasileiros, sempre desprezados pelo governo Bolsonaro

Medida já ganhou apelido de “mini-reforma trabalhista”, devido à novas alterações que atacam os trabalhadores brasileiros, sempre desprezados pelo governo Bolsonaro
Presidente da CUT, Vagner Freitas avalia os retrocessos da mini reforma trabalhista que, assim como a reforma de Temer, retira direitos e não gera empregos
Programa desta sexta-feira (16) destaca a desastrosa MP da Liberdade Econômica de Bolsonaro, versão piorada da reforma trabalhista de Temer; Deputado Enio Verri fala sobre o tema
Chamada MP da Liberdade Econômica pode ser votada ainda nesta terça (13) o caráter de urgência e abre o caminho para mais retrocessos
Segundo nota, texto traz pontos inconstitucionais e amplia riscos à saúde e à segurança de trabalhadores, com brechas para corrupção e aumento das despesas da Previdência
De janeiro de 2018 a junho deste ano, trabalho intermitente e parcial resultou em 121 mil contratações – de caráter precário. Já desligamento por acordo somaram 276 mil
MP da Liberdade Econômica, editada por Jair Bolsonaro em abril, quer fazer você, entre outras coisas, trabalhar sem contrapartida aos finais de semanas e feriados
Primeiro semestre do ano é marcado por retrocessos de um governo ineficiente que evidencia descaso com a Previdência, a educação e a economia do país
Em entrevista à BBC Brasil, o ministro Brito Pereira reafirma o posicionamento da CUT de que o “discurso de geração de novos postos de trabalho” foi um equívoco
Reforma trabalhista precariza contratações e coloca o Brasil, pela primeira vez, na lista de piores países para trabalhadores feita pela Confederação Sindical Internacional
Para Lisboa, a recomendação não é satisfatória. OIT poderia ter pedido que o Brasil adaptasse leis ou declarasse a reforma como uma violação das convenções, diz o secretário da CUT
Afirmação foi feita pelo secretário de Relações Internacionais da CUT, Antonio Lisboa, em reunião da OIT que discutiu violação dos direitos trabalhistas
Norma que determinava que trabalhadoras só poderiam ser afastadas mediante apresentação de atestado médico estava prevista na reforma trabalhista de Temer