Vacinação obrigatória, o interesse coletivo e a saúde do povo em 1º lugar
No início do julgamento do STF que decidirá sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19, na quarta-feira (16), o ministro Ricardo Lewandowski deu o primeiro voto a favor da imunização compulsória. Defendendo uma linha constitucionalista, Lewandowski argumentou que “a saúde coletiva não pode ser prejudicada por pessoas que deliberadamente se recusam a ser vacinadas”. De acordo com o ministro, o direito à saúde está previsto na Constituição e inclui o direito à medicina preventiva. “Não é uma opção do governo vacinar ou não vacinar, é uma obrigação do governo”, justificou