Efeito Lula: varejo cresce 0,4% em outubro, revela IBGE
Vendas avançam pelo 25º mês consecutivo, resultado das políticas governamentais de estímulo à economia
Vendas avançam pelo 25º mês consecutivo, resultado das políticas governamentais de estímulo à economia
Evento consolida crescimento do varejo e impulsiona expectativas para o final do ano; faturamento de e-commerce chega a R$ 4,2 bilhões só na 6a feira
Impulsionados pela expansão do crédito e pelo aumento da massa salarial, bons números representam a retomada do setor a um nível recorde de vendas, semelhante ao pico de maio de 2024
Expansão da massa de rendimentos e emprego sustentam alta de vendas, aponta Confederação Nacional do Comércio. Expectativa é de uma alta de de 30% nas vendas em 2024, um feito que não se vê desde 2013
Conforme o IBGE, crescimento, registrado na série com ajuste sazonal, é superior ao que foi previsto por analistas do mercado (0,5%) e ocorreu em cinco dos oito grupos de atividade
De janeiro a junho, setor segue firme. Nos últimos 12 meses, alta foi de 3,6%, segundo a mais recente pesquisa do IBGE. Além disso, varejo em junho foi 4% maior que no mesmo mês de 2023
Com economia crescendo, setor registra 5ª alta consecutiva, puxada por segmentos como supermercados e vestuário. “Mais um resultado positivo da economia, para o bem do país e a frustração dos pessimistas”, celebra Gleisi
Dados do IBGE, que mostram alta de 0,9% do setor em abril, confirmam importância das políticas de geração de emprego e renda do governo Lula para o aquecimento da economia
“O parcelamento sem juros é o único acesso da imensa maioria da população a bens de consumo duráveis, fundamental para as pessoas e para o giro da economia em nosso país”, afirma Gleisi Hoffmann
“A questão dos juros é extremamente preocupante e não há nada que justifique o juro real no Brasil estar em crescimento”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin, após o encontro, nesta quarta (14)
Medidas de Lula aquecem atividade e varejo surpreende com alta de 3,2% em março, em comparação a 2022. Mas Selic de 13,75% dificulta crédito. “Os juros comprometem a estabilidade econômica”, critica José Guimarães
Volume de vendas do varejo despencou em setembro, mostra IBGE. Bolsonaro e Guedes colocaram economia do país numa sucessão de más notícias, em que um problema agrava o outro, sucessivamente
A nefasta combinação do choque de oferta com aumento de custos, por meio da elevação das taxas de juros pelo “BC independente”, empurra o país para o desastre