De acordo com o chanceler uruguaio Rodolfo Nin Novoa, ministro golpista das Relações Exteriores tentou comprar o voto para que Uruguai votasse contra a Venezuela

Há de se tirar o chapéu para o insigne Barão da Mooca: ele está muito bem no papel de Chanceler do Golpe. Faz uma força danada para internacionalizá-lo

Governos de países vizinhos, partidos de esquerda e organizações internacionais alertam para os riscos à democracia e se solidarizam com a presidenta eleita legitimamente

Maduro questionou a legalidade do processo aprovado; já Evo afirmou que o processo é um golpe que ataca a democracia do Brasil e sua liderança regional

Em nota, o Ministério de Relações Exteriores venezuelano rechaçou a “manobra midiática que grupos da direita nacional e internacional pretenderam construir sobre a viagem de um grupo de senadores brasileiros”