Em Salvador, uma mulher foi agredida a cada 45 minutos no mês de janeiro
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia divulgou 980 registros de violência contra a mulher em janeiro. CDIH se preocupa com o número de feminicídios em 2019
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia divulgou 980 registros de violência contra a mulher em janeiro. CDIH se preocupa com o número de feminicídios em 2019
Em 2018, 163 pessoas trans foram assassinadas no Brasil. O país lidera o ranking de assassinatos dessa população, mesmo assim suas vidas e mortes são invisibilizadas
“Vale lembrar que, toda vez que uma mulher denuncia uma violência sofrida, outras se encorajam a fazer o mesmo, por vezes se descobre que o agressor havia feitos outras vítimas”
O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Em 94% dos casos registrados pelo Mapa dos Assassinatos de Travestis e Transexuais, as vítimas eram mulheres
Elas ainda concentram a maioria das ocorrências de violência psicológica com arma. Especialistas alertam que decreto de posse de Bolsonaro pode agravar cenário
Levantamento feito pelo Estadão mostrou que uma em cada quatro mulheres assassinadas por arma de fogo são vítimas dentro da própria residência
São reservados 5% dos cargos das companhias que possuem qualquer tipo de acordo licitatório com o estado de Goiás para oferecer serviços terceirizados
Recorde de violência, ataques à liberdade de expressão e ao direito à saúde são alguns dos pontos expostos no relatório
No primeiro semestre de 2018, em 63,5% dos casos de denúncias de agressões contra idosos, as vítimas eram mulheres
Para 34%, a lei deve seguir como está, 16% consideram que o aborto deve ser permitido em mais situações e 6% dizem que deve ser permitido em qualquer situação
Para a Rede Feminista de Juristas, culpabilização das vítimas é um problema estrutural. Advogados e juízes não podem se basear no senso comum
É a primeira vez no país. Termo aditivo ao acordo coletivo garante folgas para vítimas denunciarem e irem atrás de seus direitos
Damares é favorável ao projeto que prevê o pagamento dos custos da criança pelo estuprador, forçando a vítima a ter relacionamento com seu agressor