O dono da empresa Yacows admitiu que o conteúdo contratado pela campanha de Jair Bolsonaro foi deletado da plataforma, impossibilitando a checagem do conteúdo disparado

Gerente do aplicativo diz que empresas violaram termos de uso ao financiarem disparos em massa; indústria das notícias falsas favoreceu Bolsonaro durante pleito

As novas revelações exigem resposta efetiva do TSE, onde tramita desde de outubro passado a Ação Judicial de Investigação Eleitoral (AIJE) proposta pelo PT

Paulo Pimenta e a deputada Jandira Feghali (PCdoB) denunciaram mensagens que circulam usando seus nomes e de Alessandro Molon (PSB) e Glauber Braga (PSOL)

Representação foi protocolada no Ministério Público Eleitoral e pede a quebra do sigilo no esquema de envio de mentiras pelo whatsapp

Luizianne Lins (CE) propôs à bancada do PT que se apure o esquema que teria sido utilizado por Bolsonaro. Ideia foi defendida por Henrique Fontana (RS) na tribuna

“Autoridades que se omitem no caso do WhatsApp estão entre as que mais clamaram contra ‘impunidade’. Para perseguir Lula e o PT, rugem como leões”

Objetivo é forçar a empresa a esclarecer como o aplicativo foi utilizado no Brasil para a disseminação em massa de notícias falsas durante as eleições

Laudivio Carvalho (Pode-MG) afirma ter pago por um base de 40 mil contatos da Quick Mobile, uma das empresas investigadas pela campanha do presidente eleito

Relator da prestação de contas, Barroso mandou que o WhatsApp, Facebook, Instagram, Twitter e Google respondam se houve impulsionamento nas Eleições

Marcos Carvalho, um dos sócios da AM4, agência que fez a campanha para Bolsonaro na Internet, integra comunicação da equipe de transição

Pesquisa revelou que eleitores acreditaram em farsa amplamente divulgada pelo candidato do PSL e por seus apoiadores pelo esquema do WhatsApp

Cientista político analisa eleição de Jair Bolsonaro com marcas fascistas de um discurso de ódio e resistência que deve surgir na sociedade brasileira