Votação ocorre tranquilamente em todo o Brasil

Até o momento, 147 resultaram em prisão foram presas por crimes eleitorais

As eleições de segundo turno transcorrem de forma tranquila em todo o Brasil. De acordo com o último boletim divulgado até o momento pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram registradas 542 ocorrências envolvendo eleitores. Dessas, 147 resultaram em prisão.

A maior parte das ocorrências foi por divulgação ilegal de propaganda, com 197 registros. Seguido do crime de boca de urna, com 158 ocorrências.

Até as 14h24, 2.231 urnas tinham sido substituídas por apresentarem problemas. Esse número corresponde a 0,51% do total de 530 mil urnas disponíveis para atender aos mais de 142,8 milhões de eleitores.

Em entrevista coletiva, o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, disse que a votação acontece em clima de normalidade. “A votação está ocorrendo de maneira absolutamente tranquila, adequada, sem maior demora”, confirmou.

Resultado – Segundo Toffoli, a divulgação dos resultados das urnas de todo o Brasil só terá início às 20h de hoje. A determinação considera a mudança de fuso horário no estado do Acre, que deve concluir a votação com três horas de diferença. “Não haverá nenhuma possibilidade de outra forma de divulgação. A divulgação será igual para todos, igual para a imprensa, para os eleitores, para as candidaturas e para nós, ministros do Tribunal Superior Eleitoral”, garantiu.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, disse que os boatos sobre a morte do doleiro Alberto Youssef, sob custódia da Polícia Federal, não têm relação com as eleições e não afetam o pleito. Segundo ele, se alguém se sentir prejudicado por boatos, deve “provocar a Justiça eleitoral”.

Boatos de véspera – O presidente do TSE afirmou que há o que a Justiça Eleitoral possa fazer para coibir a rede de boatos que foi instaurada nas últimas horas para prejudicar o pleito.  “Não cabe à Justiça tomar medidas sobre boatos”, afirmou.

Sobre os boatos sobre o estado de saúde do doleiro Alberto Youssef, Toffoli disse que, por ele estar sob custódia do Estado, só cabe ao poder Executivo informar sobre a situação do delator de um suposto esquema de corrupção na Petrobras.

 

Por Flávia Umpierre, da Agência PT de Notícias

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