Mesmo com a luta de alunos, pais e professores, o governador Geraldo Alckmin manteve a postura autoritária, que já é de costume, para tratar de outros temas, para lidar com a educação de nossas crianças e nossos jovens, tentando forçar o povo paulista a aceitar a chamada reorganização escolar, sem abrir canais de diálogo ou mesmo sem consultar os envolvidos