Enquanto a floresta pega fogo, fake news mentem que Bolsonaro descobriu a venda da Amazônia no governo Dilma
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Candidato democrata, Joe Biden ameaçou o país com “consequências econômicas significativas” caso não detenha a devastação na Amazônica. Em Cúpula da ONU, presidente francês disse que criminalidade ambiental de Bolsonaro e Salles impede acordo EU-Mercosul
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Em menos de dois anos, e submetidos ao mercado e aos interesses dos bancos, Bolsonaro e Guedes destruíram a economia e o emprego no país. A taxa de desemprego chegou a 13,8%, no trimestre de maio a julho, atingindo 13,1 milhões de trabalhadores. É a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012 pelo IBGE
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Em entrevista ao ‘Blog da Cidadania’, ex-presidente critica desastre sanitário e econômico causado pelo governo, que já deixou um saldo recorde de desemprego de 13,8% em julho, o maior da série histórica. “Lamentavelmente, o Brasil retornou ao Mapa da Fome da ONU. E voltamos porque tem muita gente desempregada”, denuncia Lula, que também advertiu para a agenda do ministro da Economia. “Paulo Guedes fala em economia em nome de quem? Ele trabalha para fazer com que o Brasil atenda aos interesses dos bancos”, explicita
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Senador Jean Paul Prates (PT-RN), da Frente Parlamentar em Defesa da Petrobras, alerta que Bolsonaro está cometendo um crime contra o país: “É urgente reagir ao pandemônio econômico, antes que essa política desastrada de Paulo Guedes arruine mais patrimônio público. Precisamos salvar nossas estatais e demais recursos estratégicos”
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Em artigo, o deputado federal Merlong Solano (PT-PI), defende alerta para a gravidade da crise social e defende regulamentar o imposto sobre grandes fortunas, entre outras medidas para enfrentar a calamidade na economia
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“Renda Cidadã”: submisso ao mercado, governo quer saquear educação e aposentados
“Em vez de combater a realidade via previsões apocalípticas de juro e câmbio, seria mais saudável discutir qual deve ser a nova regra fiscal, mantendo controle de despesa, mas não necessariamente o congelamento real de gasto em curso”, defende o economista Nelson Barbosa. Na semana passada, 31 senadores apresentaram a PEC 36/2020, que cria espaço fiscal temporário em 2021-22 e propõe nova regra fiscal para 2023 em diante -
Em artigo, o ex-ministro da Fazenda do governo Dilma diz que há saídas para o impasse no Congresso em torno do teto dos gastos públicos, como a proposta de emenda constitucional apresentada pelo PT. “A PEC 36/2020, do Senado, que cria espaço fiscal temporário em 2021-22 e propõe nova regra fiscal para 2023 em diante”, aponta
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Candidato petista quer atrair investimentos, apoiar empreendedores e aqueles que querem montar seu próprio negócio, diminuir a burocracia e criar mais empregos para a população da cidade
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Caos social e desgoverno de Bolsonaro no enfrentamento à pandemia mantém o país no 2º lugar no número de mortes, atrás apenas dos EUA. E o agravamento da crise econômica ameaça populações vulneráveis. Um estudo inédito, conduzido por pesquisadores de universidades brasileiras e publicado na revista científica ‘The Lancet Global Health’, aponta prevalência do vírus entre indígenas e mais pobres. Brasil agora registra 4,7 milhões de casos e 142,2 mil mortes por Covid-19, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. “Não importa a situação de um país no surto, nunca é tarde para mudar as coisas”, pede diretor-geral da OMS
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Planalto trama novo golpe contra o povo: desvia dinheiro da educação para programa social
O presidente da República e o ministro Paulo Guedes armam uma arapuca, ao esvaziarem o cofre do Fundeb e atacarem o bolso de credores da União – inclusive velhinhos aposentados pelo INSS –, enquanto acabam com o Bolsa Família para colocar de pé o Renda Cidadã. “Isso é contabilidade destrutiva”, critica Gleisi. “Vai ter impeachment?”, cobra a presidenta nacional do PT. Bancadas petistas lembram que já apresentaram o Mais Bolsa Família, que atenderá a mais 90 de milhões de brasileiros com R$ 600 -
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Bolsonaro destroça o auxílio emergencial e tenta culpar os “comunistas”
Quatro parcelas extras serão pagas apenas a 27 milhões que não são beneficiários do Bolsa Família. Os demais 21 milhões receberão de três a apenas uma cota. Ipea aponta que continua acima dos quatro milhões o número de domicílios cuja única fonte de renda é o auxílio emergencial