“É hora de Lula se dar conta desse jogo e não fornecer mais álibi para as manobras do cartel. Especialmente porque, no segundo semestre, ao que tudo indica, o grande fantasma a ser enfrentado será o câmbio, mais que as taxas de juros”, adverte Nassif.
Na seção Carta ao leitor, o diretor da FPA Alberto Cantalice analisa o resultado das eleições na França, favorável numericamente ao campo da extrema direita. “Há que se destacar que a novidade das eleições foi a constituição em tempo recorde da aliança da esquerda e da centro-esquerda, agora agregada pelo centrismo macronista”, reflete Cantalice.
“A despeito do que diz a grande mídia, não foi a extrema direita a vencedora do pleito”, argumenta. “Esse novo polo republicano, mesmo com o grande desgaste enfrentado pelo neoliberalismo exacerbado de Macron, somou mais de 50% dos votos. Isso demonstra que as ideias das trevas, apesar de robustas, seguem minoritárias no país do iluminismo”.
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