Política do BC faz empresas gastarem mais com juro do que investir
”Até quando vamos ter de conviver com esta sabotagem ao esforço do governo Lula para recolocar o país na rota do crescimento?”, questionou Gleisi
”Até quando vamos ter de conviver com esta sabotagem ao esforço do governo Lula para recolocar o país na rota do crescimento?”, questionou Gleisi
Presidenta do PT falou ao JR Entrevista, da Record, quando também respondeu sobre os planos do partido para as eleições municipais, avanços do governo e tentativa de golpe, entre outros temas
Após Copom apontar cenário de “incerteza” sobre inflação para justificar arrocho monetário, presidenta do PT denuncia: “É só a economia dar sinais positivos, que eles reforçam a política de juros estratosféricos, entre os maiores do planeta”
Vice-presidente cobra do Banco Central um ritmo maior na redução da taxa básica de juros
Com taxa a 10,75%, tanto o setor produtivo quanto os consumidores são prejudicados, com efeitos negativos para a economia
Gleisi critica redução de 11,25% ao ano para 10,75% ao ano: “Mais uma vez o BC de Campos Neto puxa o freio da economia”
Presidenta do PT denuncia que, após derrubar os investimentos no país com as altas taxas de juros, bolsonarista que preside o Banco Central trama novo golpe contra a economia
Montante é maior do que o que foi gasto, no ano passado, pelos ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento e Assistência Social
Novo patamar, de 11,25% ao ano, ainda sufoca o setor produtivo. “É veneno para o crescimento econômico”, diz Gleisi
“Banco Central de Roberto Campos Neto termina o ano como começou: impondo ao país as maiores taxas de juros do planeta, atrasando a retomada do crédito, do investimento e do crescimento do país”, critica Gleisi Hoffmann
De janeiro a novembro, o Banco Central errou em praticamente todas as suas projeções de inflação
Às vésperas de anúncio do Copom, movimento Juros Baixos Já volta às ruas contra redução a conta-gotas dos juros. “O Banco Central precisa fazer o trabalho dele”, adverte o ministro Fernando Haddad
Ativos de Us$ 29,6 trilhões, superiores ao PIB dos EUA, apontam para crescente influência de grandes conglomerados sobre as economias locais. Com recente onda de privatizações, presença de gestoras como a BlackRock cresceu no país