Na ONU, Bolsonaro afronta o mundo com mentiras sem limites
A mitomania do presidente Jair Bolsonaro atingiu níveis alarmantes no tradicional discurso proferido durante a abertura da 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Agressivo com os países que lhe cobram responsabilidade ambiental, culpou índios e caboclos pelas queimadas e inflou os valores do auxílio emergencial em 23%. E responsabilizou covardemente os governadores pela crise