Jilmar Tatto pede investigação de servidor da Câmara Federal por propagar fake news

Secretário de Comunicação da Casa, deputado paulista solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, que investigue ataques às instituições nos canais do servidor

Reprodução/TvPT

Tatto: "As pessoas não podem confundir liberdade de expressão como um salvo conduto para fazer o que quiserem"

Na última quinta-feira (14), o deputado federal Jilmar Tatto denunciou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) o jornalista Cláudio Lessa, servidor efetivo da Câmara Federal, que utiliza seus canais no YouTube e X (antigo Twitter) para atacar as instituições e colocar em xeque a lisura do processo eleitoral de 2022, que resultou na vitória do presidente Lula.

“As pessoas não podem confundir liberdade de expressão como um salvo conduto para fazer o que quiserem. Deve existir responsabilização por aquilo que é dito, especialmente se isso trouxer danos à integridade de outros e das instituições. Por isso, é preciso investigar esse indivíduo e que sejam consideradas medidas punitivas”, ponderou Tatto.

A peça apresentada pelos advogados traz uma série de prints de postagens de Lessa nas redes sociais que corroboram com a necessidade de uma investigação mais profunda. De acordo com o documento, “o breve relato desses fatos se mostra forte o suficiente para que seja realizada a investigação e adotadas medidas cautelares em face do Noticiado, uma vez que se coadunam com aqueles que deram razão à instauração do presente Inquérito”.

O pedido do dirigente petista foi feito no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos e deu origem ao inquérito das milícias digitais, atualmente em tramitação no Supremo.

Velho conhecido

Antes da queixa de Jilmar Tatto ao STF, o bolsonarista Cláudio Lessa já havia sido alvo de sanções de Alexandre de Moraes. O ministro suspendeu o canal do jornalista no Telegram em março de 2022.

Da Redação, com informações do Metrópoles

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