No Dia do Nordestino, veja por que Haddad é o candidato que mais fez e fará pela região

Com o PT, a região viveu seus anos de maior prosperidade. Já o candidato do PSL, em 27 anos, só ofereceu desrespeito, ofensas e mentiras sobre o povo nordestino

Ricardo Stuckert

Fernando Haddad em Vitória da Conquista, Bahia

Após uma resposta eleitoral que deu ao Brasil a esperança de um futuro melhor, comemora-se nesta segunda (8) o Dia do Nordestino. E é sempre bom lembrar porque a relação de confiança, respeito e atenção dessa região com o PT é tão viva e duradoura.

Assim como Lula, Fernando Haddad nunca deixou de olhar para o nordeste. A região lidera disparada a agenda de campanha do candidato. Desde que recebeu de Lula a missão de representar seu legado e ganhar essas eleições, Haddad esteve na região ao menos 17 vezes. E foi sempre recebido calorosamente pelo povo.

O candidato visitou a capital de cada um dos 9 estados que compõem a região, e também passou por cidades como Viana (MA), Garanhuns (PE), Mossoró (RN), Juazeiro (BA), Petrolina (PE), Vitória da Conquistas (BA) e Jequié (BA). Falou sobre assuntos caros à população: ensino superior, a transposição do Rio São Francisco, retomada econômica e o programa Imposto de Renda Justo.

Essa onda de amor e confiança é resultado de uma longa história de respeito e admiração do PT pelo povo nordestino. Nos treze anos de Lula e Dilma no poder, a região viveu os anos de maior prosperidade na história do país.

Entre 2003 e 2013, o Nordeste teve índice de crescimento de 4,1% ao ano frente à marca nacional de 3,3%, segundo dados do Banco Central. Só no ano de 2012, por exemplo, a economia local cresceu três vezes mais que a média Brasileira. O emprego com carteira assinada também disparou: de 5 milhões em 2002 para quase 9 milhões em 2013.

Por outro lado, o candidato do PSL odeia o Nordeste

Sem qualquer legado a apresentar ao Nordeste, o candidato do PSL agora tenta esconder as únicas coisas que ofereceu à região em mais de 27 anos de vida pública: desrespeito, mentiras e ofensas. E o Bolsa Família é seu o principal alvo.

Bolsonaro crê e compartilha os mitos mais odiosos sobre o programa. Em discursos como deputado, Bolsonaro classificou o a retirada de 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza como “compra de votos”. Disse ainda que o Bolsa Família transfere o dinheiro de quem “produz” a quem “se acomoda”, sugerindo acabar com o programa.

Também chamou os beneficiários de “pobres coitados, ignorantes” e disseminou que jovens gestantes tenham filhos em troca do benefício. Por conveniência política, ele agora fala que admira o Bolsa Família e vai mantê-lo. Dá para acreditar?

Em outro episódio, Bolsonaro ultrapassou o bom senso ao dizer que a “única coisa boa” do Maranhão é o presídio de Pedrinhas –  palco de um dos massacres mais brutais do sistema prisional brasileiro, que deixou 18 mortos.

Da Redação Agência PT de Notícias

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