País registra crescimento acima das projeções de mercado no setor de serviços

Com Lula, o Brasil ruma por novos caminhos de prosperidade econômica e registra crescimento no setor de serviços acima das projeções de mercado.

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os serviços de tecnologia da informação e do setor de transportes ditam o ritmo das atividades no país.

O volume de serviços teve alta de 1,1% em fevereiro deste ano. Em comparação com o mesmo período em 2022, o avanço foi de 5,4%, a vigésima quarta taxa positiva consecutiva, segundo o IBGE.

O setor de transportes e de tecnologia da informação foram os serviços que tiveram destaque no crescimento, conforme o pesquisador Rodrigo Lobo.

“Os segmentos mais dinâmicos seguem apresentando bom desempenho, enquanto aqueles mais afetados pela pandemia, principalmente as atividades presenciais, já superaram o longo distanciamento que tinham do período pré-pandemia. Em fevereiro, houve uma recuperação de parte da perda verificada em janeiro. A configuração do setor de serviços, portanto, não se altera significativamente nos primeiros dois meses de 2023”.

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Maior destaque para transportes

O resultado de fevereiro para o setor de transportes foi uma alta de 2,3%. Segundo Rodrigo Globo, “o transporte rodoviário de cargas, que é o principal modal por onde se deslocam as mercadorias nas estradas brasileiras, segue sendo beneficiado pela demanda crescente vinda do agronegócio, do comércio eletrônico e, em menor escala, do setor industrial, notadamente dos bens de capital e dos bens intermediários, que operam acima do nível pré-pandemia”.

Já o setor de informação acumulou ganho de 2,4% nos dois primeiros meses do de 2023, e o setor de comunicação, obteve 1,6% de crescimento.

O aquecimento econômico no governo Lula também mostra resultados no Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do BC, com a “prévia” do PIB em alta de 3,32% em fevereiro, na comparação com janeiro. É o  maior índice em 33 meses.

Além disso, o consumo das famílias cresceu em março 4,58% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

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Da Redação, com informações do Correio Braziliense