Qualificação profissional muda a cara do Brasil
O ensino profissionalizante é determinante para garantia de emprego e melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.
Publicado em
Para melhorar a formação técnica no País, os governos do Partido dos Trabalhadores atuam em diversas frentes.
A revolução na educação técnica começou no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e as políticas de incentivo ao ensino profissional continuaram no governo da presidenta Dilma Rousseff.
Durante 10 anos dos governos de Lula e Dilma, o Brasil ganhou 214 novas escolas técnicas federais. Isso significa que somente neste período foram criadas mais instituições técnicas que em todos os demais governos da história do Brasil.
Além delas, o governo mantém programas de incentivo e parcerias com a iniciativa privada para garantir ensino técnico aos brasileiros.
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado em 2011 para capacitar os jovens brasileiros, recebeu investimentos de R$ 14 bilhões até 2014.
O maior programa de educação profissional do País alcançou a marca de 6,8 milhões de matrículas. A meta do governo federal é atingir 8 milhões de pessoas até o final deste ano.
Além disso, são mantidos acordos com o Sistema S (Sesc, Sesi, Senai, Senast e Senac), que atuam em conjunto com o Pronatec e oferecem milhares de vagas gratuitas para cursos de formação profissional nos setores de indústria e comércio.
O Partido dos Trabalhadores sabe que investimentos em formação profissional têm retorno garantido para o Brasil.
Em uma década, foram criados mais de 20 milhões de postos de trabalho no Brasil. Com isso, a taxa de desocupação despencou e, em março deste ano, registrou 5%.
A qualificação profissional resulta oportunidades de trabalho e mais geração de renda e o País ganha um aliado na inclusão social e na erradicação da pobreza, reduzindo as desigualdades sociais.
Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias