Série Banco Central de Bolsonaro: episódio 4, ‘Inibição de investimentos’

Saiba como a taxa de Selic de 13,75% tornou-se a grande inimiga da produção, afastado investimentos privados e desempregando o trabalhador. Assista

Foto: Divulgação

Segundo a CNI, a política monetária do Banco Central atua como um freio de mão da economia em 2023

Enquanto o governo Lula adota uma série de medidas para aquecer a economia do país e gerar empregos, o Banco Central de Bolsonaro, representado por Roberto Campos Neto, atua no sentido contrário, asfixiando o investimento, o crédito e o emprego. É o que demonstra a série de vídeos do Partido dos Trabalhadores, Banco Central de Bolsonaro: o sabotador da economia. Assista ao 4º episódio da série, que explica como a taxa de juros real mais alta do mundo, em torno de 8% no Brasil, atua como inimiga da produção.

Para continuar derrubando a produção, o emprego e a renda dos trabalhadores, o BC tem se apoiado no “argumento” de que é preciso levar a inflação para a meta de 3,25% para diminuir a Selic. Ao tomar essa decisão, no entanto, além de não colocar a inflação no centro da meta, a instituição afeta de modo avassalador a atividade produtiva e a geração de emprego, uma vez que empresas não correrão riscos quando podem aplicar seu recursos e lucrar com a taxa real de juros.

Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) classifica a atuação da política monetária do Banco Central como uma espécie de freio de mão da economia em 2023. De acordo com a entidade, enquanto as projeções de aumento do PIB se encontram em 1,2%, a indústria vai crescer apenas 0,1% em 2023.

ASSISTA AO 1º EPISÓDIO: CARTÃO DE CRÉDITO

ASSISTA AO 2º EPISÓDIO: PREÇO DO ALUGUEL

ASSISTA AO 3º EPISÓDIO: ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS

Da Redação

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