Assista todos os episódios da série Banco Central de Bolsonaro

Minissérie de 7 capítulos mostra os efeitos nocivos à economia da taxa Selic praticada pelo bolsonarista Roberto Campos Neto, como o desemprego e o endividamento das famílias. Confira a série completa aqui

(Imagem: Beto Nociti - Site do PT)

Assista a série completa 'Banco Central de Bolsonaro: o sabotador da economia'

O impacto destruidor e generalizado das atuais taxas de juros praticadas pelo Banco Central do bolsonarista Roberto Campos Neto sobre a atividade produtiva é tema da série de vídeos Banco Central de Bolsonaro: o sabotador da economia.

Assista a séria completa e entenda como os juros do BC prejudicam a economia do país.

1- Cartão de crédito

O episódio 1 explica como os juros fazem a fatura do cartão de crédito disparar. Com o aperto inflacionário dos últimos anos e a queda na renda, a modalidade de crédito no rotativo do cartão tornou-se uma tábua de salvação das famílias, que usam o recurso para conseguir fechar as contas do mês. O problema: por causa da Selic, os juros cobrados chegam a mais de 400% ao ano. Em fevereiro, o índice bateu 417,5% ao ano, um recorde desde 2017. O resultado é o endividamento e a inadimplência de 80% das famílias.

ASSISTA AO 1º EPISÓDIO: CARTÃO DE CRÉDITO

2- Preço do aluguel

O episódio 2 demonstra como a política do Banco Central afeta os preços dos alugueis, cujos reajustes atingiram, recentemente, um recorde em 12 anos. Como a taxa Selic elevada derrubou a compra de imóveis nos últimos anos, o aluguel passou a ser a única solução para muitas famílias. A alta procura fez os preços do aluguel dispararem no país, prejudicando ainda mais a renda dos brasileiros. De fevereiro do ano passado ao segundo mês de 2023, o valor pedido para novas locações subiu 17,05%, em média, em 25 cidades brasileiras, de acordo com o Índice FipeZap+. 

ASSISTA AO 2º EPISÓDIO: PREÇO DO ALUGUEL

3- Endividamento das famílias

O episódio 3 prova que a taxa Selic do BC atua como o maior instrumento de endividamento das famílias. Seja pelo cartão de crédito ou cheque especial, os juros levaram 80% das famílias ao endividamento no ano passado, o maior índice desde 2010. É mais uma herança maldita deixada por Jair Bolsonaro, junto com o achatamento da renda e o aumento da precarização do trabalho. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a inadimplência já castiga cerca de 78% das famílias.

ASSISTA AO 3º EPISÓDIO: ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS

4- Inibição dos investimentos

O episódio 4 mostra como a taxa Selic do BC, que age indistintamente sobre diferentes setores da atividade produtiva, retira oportunidades de investimentos no país. Com uma taxa real próxima de 8%, o BC sinaliza aos investidores que estes não devem colocar seus recursos na atividade produtiva, uma vez que podem lucrar muito mais deixando o dinheiro aplicado. De acordo com a CNI, enquanto as projeções de aumento do PIB se encontram em 1,2%, a indústria vai crescer apenas 0,1% em 2023. O resultado é uma paralisação da economia e mais desemprego, causados pelo Banco Central de Campos Neto.

ASSISTA AO 4º EPISÓDIO: INIBIÇÃO DOS INVESTIMENTOS

5- Redução do emprego

O episódio 5 explica como os juros estabelecidos pelo bolsonarista Campos Neto contribuem de modo decisivo para a redução da oferta de empregos. Com os juros a 13,75%, as empresas não conseguem acesso a crédito, deixam de expandir e, por isso, abandonam planos de contratar mão de obra. Sem emprego, trabalhadores deixam de consumir, afetando a produção das empresas, esclarece o vídeo. É um ciclo vicioso, alimentado pela taxa extorsiva praticada pelo Banco Central, que gera desemprego, escassez de crédito, endividamento, fuga de investimentos e paralisia do consumo.

ASSISTA AO 5º EPISÓDIO: REDUÇÃO DO EMPREGO

6- Dívida pública

No 6º episódio da série produzida pelo Partido dos Trabalhadores, Dívida pública, mostramos como a Selic de 13,75% impacta nos gastos da União. As taxas incidem sobre o orçamento do governo, que ao invés de ser aplicado em investimentos para o desenvolvimento do país, acaba tendo uma larga fatia direcionado para honrar os juros da dívida pública. Em janeiro, o custo médio da dívida pública chegou a 11%, o índice mais alto desde 2016. Esse custo limita a capacidade do Estado de gastar em projetos para beneficiar a população brasileira, como a construção de escolas ou rodovias. Ou seja, quanto mais alta a Selic, menor é a margem do governo para investir no país.

ASSISTA AO 6º EPISÓDIO: DÍVIDA PÚBLICA

7- Assalto ao país

Mês após mês, a taxa Selic de 13,75%, estabelecida pelo Banco Central de Roberto Campos Neto desde agosto de 2022, implica em rombo atrás de rombo no Orçamento Federal. O desfalque acontece por causa do pagamento de juros da dívida pública, que continuam subindo. Sobretudo quando se considera que, em fevereiro de 2021, a taxa Selic era de 2%. O resultado é trágico para o país, e recursos que poderiam ser investidos no país são drenados para o rentismo. No acumulado de 12 meses até março deste ano, os gastos com juros da dívida somam R$ 617,197 bilhões. O gasto daria para bancar quase duas vezes o custo do funcionalismo da União, ativos e inativos, civis e militares, de todos os Poderes, cujas despesas somam R$ 349.217 em 2023.

ASSISTA AO 7º EPISÓDIO: ASSALTO AO PAÍS

Da Redação

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