Sob Lula, Brasil bate recorde histórico de contratações de jovens aprendizes

O Brasil celebra um momento histórico na inclusão de jovens no mercado de trabalho sob a gestão do governo Lula, registrando o recorde de 674.849 aprendizes ativos em julho deste ano. O marco é fruto direto de um mercado de trabalho aquecido e da atuação estratégica da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Apenas em julho, foram firmados 6.099 novos contratos, representando um salto impressionante de mais de 1.000% em relação ao mesmo mês de 2024.

O resultado consolida um crescimento contínuo que já soma 75.950 jovens em atividade nos primeiros sete meses de 2025. Os dados também refletem o compromisso do governo Lula com o emprego e a renda por meio da priorização da educação e a entrada digna de nossos jovens no mercado de trabalho.

De acordo com o ministério, em julho, o setor de Serviços puxou as contratações, com um saldo de 4.239 novos aprendizes, seguido pela Indústria (2.322), Agropecuária (309) e Construção Civil (157).

“Com a permanência dos contratos, registramos saldo positivo em todos os meses deste ano. Isso tem nos permitido alcançar recordes históricos consecutivos no número de aprendizes”, afirma o secretário de Qualificação, Emprego e Renda do MTE, Magno Lavigne.

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Inspeções do MTE produzem resultados positivos

A intensificação das inspeções do MTE, fortalecida pelo uso assertivo de novas tecnologias, mostrou eficácia ao impulsionar a contratação de 103.247 aprendizes, com mais de 43 mil estabelecimentos fiscalizados.

“A inspeção do trabalho tem ampliado o uso de novas ferramentas de fiscalização, o que vem gerando mais oportunidades para os jovens. Atualmente, 73% dos contratos de aprendizagem ativos estão em empresas fiscalizadas nos últimos cinco anos”, observa a auditora-fiscal Taís Arruti, coordenadora nacional da Aprendizagem Profissional da pasta.

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Com a maioria das vagas preenchidas por mulheres (52,99%) e jovens com até 17 anos, e com ampla representatividade de pardos, brancos e pretos.

Pela legislação, informa o MTE, empresas de médio e grande porte, com pelo menos sete empregados em funções que exigem formação profissional, devem manter entre 5% e 15% de aprendizes em seu quadro.

Quem pode participar do Jovens Aprendizes

Estão aptos a integrar o programa jovens entre 14 e 24 anos, desde que estejam matriculados em instituições de qualificação profissional credenciadas pelo MTE, destaca a pasta. O contrato de aprendizagem prevê remuneração proporcional ao salário mínimo por hora trabalhada e jornada reduzida, de até seis horas diárias, o que facilita a conciliação entre trabalho e estudo.

A formação é gratuita e combina aulas teóricas com a prática profissional dentro das empresas. O jovem aprendiz também tem direito a FGTS com alíquota de 2%, 13º salário, vale-transporte e férias, que devem, preferencialmente, coincidir com o calendário escolar.

Da Redação, com Ministério do Trabalho